segunda-feira, 6 de maio de 2013

PROJETO DE TRABALHO: TRABALHO CAPRICHADO


PROJETO “Trabalho Caprichado”

 

TÍTULO: Trabalho Caprichado (nome escolhido pela turma)

 

 

TEMA: PESSOAS

 

 

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 04 de abril até

 

JUSTIFICATIVA:

            No mês de março, realizamos uma conversa na rodinha sobre qual assunto iremos estudar no ano de 2013. Surgiram diversos temas (gato, cachorro, dinossauro, música, brincadeira, pessoas, histórias) e, na hora da escolha de um deles não foi fácil, pois a turma se dividiu entre os mesmos, mas o mais votado foi PESSOAS.

            Além da turma ter votado mais neste tema, também senti necessidade de dar mais um enfoque nesse assunto (VALORES), pois a turma está tendo algumas atitudes negativas uns com os outros, como a questão de agressividade e exclusão de alguns colegas, por isso considerei de fundamental importância trabalhar este aspecto também.

            No projeto também será trabalhado as partes do corpo e suas funções, hábitos de higiene, hábitos saudáveis para o corpo (alimentação, exercícios,...), o que nos faz sentir bem (ouvir música, fazer brincadeiras, ouvir  histórias).

            Com certeza será um ano repleto de novas aprendizagens e novos conhecimentos, que contribuíram para o nosso desenvolvimento e crescimento.

 

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

 

v  Por que trabalhar com a metodologia “Projetos de Trabalho”?

Todo o profissional em educação precisa conhecer e estar consciente do modelo epistemológico que conduzirá a sua prática. Neste trabalho, considera-se importante a contribuição interacionista.

O modelo interacionista tem como base o processo de interação entre sujeito e objeto, entre individuo e sociedade, para que se dê o conhecimento. O professor que segue esse modelo acredita que o aluno só aprenderá algo, se agir e problematizar a sua ação. Também o educador, além de ensinar, passa a aprender; o aluno, além de aprender, passa a ensinar. Nessa relação, professor e aluno avançam no tempo. O educador construirá, a cada dia, a sua docência, dinamizando o processo de aprender, os educandos construirão, a cada dia, a sua discência, ensinando aos colegas e ao professor. O aluno é considerado um ser histórico, repleto de conhecimentos e experiências anteriores, um ser com características e habilidades próprias e diferentes de todos os demais.

Essa concepção de educação está em consonância com o que declaram os Parâmetros Curriculares Nacionais: “Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é grande desafio da educação e de seus profissionais” (RADESPIEL, 2003, p.21).

O diálogo entre professor e o aluno, contribui para o conhecimento de sua realidade; o professor estará reconhecendo seu aluno como SUJEITO, ou seja, como alguém que tem seus próprios conhecimentos, que devem sempre ser levados em consideração.

Mas fazer isso não é fácil, como corroboram os PCNs: “Detectar os conhecimentos prévios das crianças não é tarefa fácil, implica que o professor estabeleça estratégias educativas para fazê-lo.” (RADESPIEL, 2003, p.21)

Através desta reflexão acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula, a metodologia terá como base o interesse dos alunos, em que os assuntos estarão interligados, contribuindo para uma aprendizagem de forma integrada, resultando na ampliação do saber. Isto acontecerá se o professor abordar um conteúdo isoladamente, pois conseguirá envolver seus alunos e o ensino poderá não fazer sentido para o aluno.

Quando se reflete sobre a própria prática, deve-se pensar que ensinar é um ato perfomativo, em que o professor deve procurar formas de captar aquilo em que os alunos têm interesse e propiciar uma interação disso com a realidade e até com os conteúdos que são estabelecidos pela escola.

Por isso, o professor precisa ter a seguinte concepção de educação:


Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropiação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. (RADESPIEL, p.23, 2003)


          O trabalho com projetos possibilita a integração das áreas do conhecimento ao evitar a fragmentação. Propõe desafios, desperta a curiosidade e permite à criança confrontar suas hipóteses com o conhecimento historicamente constituído, caminhando assim, gradativamente, para a elaboração de conceitos científicos. Permite um trabalho amplo e flexível aumentando significativamente o repertório infantil o que conduz a novos saberes e gera possibilidades de uma aprendizagem significativa e contextualizada. Em todas as etapas dos projetos propomos situações de investigações, debate, síntese e intercâmbio das informações adquiridas por eles para que, por meio de situações concretas, possamos circular entre eles o que sabem, criando assim boas situações de aprendizagem.

Os projetos necessitam envolver-se em ativa interdisciplinaridade e, desta forma, não podem esquecer que da mesma faz parte uma verdadeira imersão no mundo da linguagem e da descoberta da palavra, da compreensão de símbolos e da identificação da linguagem dos números e das grandezas, do entorno social e dos cuidados ambientais e das próprias experiências que envolvem o corpo e as emoções das crianças e suas descobertas. (ANTUNES)

Predispomos, assim, os alunos à curiosidade, criatividade e ao pensamento reflexivo para solução de situações-problema e o desenvolvimento da autonomia.

 

v  Caracterização da faixa etária:

Para Wallon, “O desenvolvimento da inteligência depende das experiências oferecidas pelo meio e do grau de apropriação que o sujeito faz delas. Neste sentido, os aspectos físicos do espaço, as pessoas próximas, a linguagem, bem como os conhecimentos presentes da cultura, contribuem efetivamente para formar o contexto de desenvolvimento.” (CRAIDY & KAERCHER, 1998, p. 24)

Já para Piaget, a aprendizagem é um processo gradual no qual a criança vai se capacitando a níveis cada vez mais complexos de conhecimento. Por isso, deve-se levar em conta a fase de desenvolvimento das crianças para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.

A importância de se definir os períodos de desenvolvimento da inteligência reside no fato de que, em cada um, o indivíduo adquire novos conhecimentos ou estratégias de sobrevivência, de compreensão e interpretação da realidade. A compreensão deste processo é fundamental para que os professores possam também compreender com quem estão trabalhando.
        A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo.

    Conforme Piaget, as crianças do JNA estão no estágio pré-operatório (crianças de dois a sete anos). Neste período já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a “idade dos porquês”, pois o indivíduo pergunta o tempo todo. Já é capaz de organizar coleções e conjuntos sem, no entanto incluir conjuntos menores em conjuntos maiores (rosas no conjunto de flores, por exemplo). Quanto à linguagem não mantém uma conversação longa, mas já é capaz de adaptar sua resposta às palavras do companheiro. Distingue a fantasia do real, podendo dramatizar a fantasia sem que acredite nela. Começam as brincadeiras de faz de conta, em que a criança finge ser isto ou aquilo. Através desse jogo simbólico, a criança reviverá situações de alegria, tristeza e as recriará de modo a superar seus conflitos. Nesta fase, as crianças entram em contato com o conhecimento produzido pelas pessoas que as cercam, através de atividades de representação.

 

v  Trabalhando o ser humano na Educação Infantil:

 Na infância, é natural que as crianças queiram saber tudo sobre o corpo, porque é o período no qual ocorrem as descobertas. Braços, pernas, mãos, enfim, o corpo humano vai aos poucos sendo desvendado pela curiosidade. O respeito a si mesmo parte do conhecimento do próprio corpo, suas capacidades e limitações. Ao se conhecer, a criança torna-se capaz de relacionar-se com os seres vivos e o meio ambiente.
        O movimento corporal, segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, p.15, 1998), "É uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana, as crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez mais, um maior controle sobre seu corpo".
       De acordo com Borges (p.133, 2002), "Devemos conhecer o corpo, a sua composição, a sua beleza e a sua postura, não apenas ter um corpo, mas essencialmente, ser um corpo, permitir que esse corpo se manifeste e se expresse".
      O autor Maragon (p.74, 2006), nos afirma que, "Quanto mais experiências corporais a criança tiver, maiores as chances de refinar seus movimentos".
     Segundo Arribas (p. 5, 2004), "A possibilidade de aprender a própria anatomia e as diferenças entre a sua e a das demais crianças é outra fonte de aprendizagem prazerosa para a criança, que não pode se desperdiçar".
      A diversidade cultural e diferenças físicas serão aspectos abordados durante o projeto, ampliando a visão das crianças para as diferentes raças, etnias, aspectos físicos, semelhanças e diferenças entre os seres humanos. Desvendando a importância de cada pessoa como ser importante e único dentro do seu grupo.

A capacidade humana de perceber e diferenciar formas facilita sua memorização e permite associações, agrupamentos ou divisões. Instrumentar a criança para a percepção de si como ser, separada da natureza e do mundo exterior possibilita uma tomada de consciência de seu espaço interior (DERDYK p.114, 1990).

         A exploração das partes do corpo se iniciará partindo das mais funcionais e visíveis para progressivamente explorar todo o corpo humano, conforme a curiosidade das crianças. Com a percepção global do corpo, a criança inicia a etapa da tomada de consciência de cada segmento corporal e a sua função.

A tomada da consciência da forma é fundamental para o processo de desenvolvimento gráfico e do pensamento visual. A percepção da forma facilita a memorização desta que existe porque o olho humano è capaz de diferenciá-la de outras formas (DERDYK, p.103, 1990).

          A criança começa a se perceber como ser, além da estrutura básica corporal (cabeça, tronco e membros) e começa a desenhar a forma humana rica em detalhes (sobrancelhas, cílios, orelhas, mãos, pés, dedos, entre outros). Esta forma de expressão demonstra que a criança começa a perceber que todos os órgãos em nosso corpo são importantes e desempenham funções diferentes e únicas.

Todo ser humano tem uma imagem de si mesmo, de seu corpo, de seu corpo em movimento. A imagem corporal da criança pode ser definida como todas as respostas mensuráveis que formula em relação às dimensões, à forma e aos componentes de seu corpo, assim como em relação às capacidades para o movimento que ela percebe de seu corpo e as interações deste com o ambiente (CRATTY, 1982 apud ARRIBAS p.67, 2004)

          A cada descoberta sobre o corpo humano, novos conhecimentos serão agregados aos já existentes, contribuindo para desenhos cada vez mais elaborados. Segundo Derdyk (p.104, 1990), "A construção da figura humana, em sua gênese é um ótimo pretexto para observarmos o mapa da ampliação da consciência, [...] é um convite para flagrarmos o processo de construção da visão de mundo da criança".
        "A criança não desenha o que vê, mas o que sabe o que sente. Seu saber é seu sentir e perceber. O desenho da figura humana não tem intenções explicitamente anatômicas, simétricas e referenciais". Com base em que o autor Derdyk (p.119, 1990), nos afirma acima, se ressalta a importância de a criança ter a liberdade de se expressar através do desenho, partindo de sua criatividade e conhecimento de mundo.
         As sensações que nosso corpo pode desempenhar serão exploradas através de nossos cinco sentidos: tato, olfato, paladar, visão e audição. A ampliação do conhecimento e interiorização destes, ocorre através da exploração do meio em que a criança está inserida, proporcionando o desenvolvimento motor.
       Para que a criança tenha consciência de seu corpo é importante que ela perceba a sua importância e cuidados que devemos ter com ele. Serão exploradas em nosso projeto questões de higiene, alimentação e saúde, como a importância de ter uma alimentação balanceada e rica em frutas e verduras, higiene para o nosso bem-estar e saúde.
        Os hábitos desenvolvidos pela criança reforçam a sua autonomia. "Os hábitos que se adquirem nos primeiros anos adaptam-se ao modo de ser de cada um. [...] Desse modo os hábitos convertem-se em valiosos recursos de identidade pessoal". (ARRIBAS, p. 89, 2004)
        A elaboração deste projeto evidencia que desvendar e descobrir o nosso corpo humano é uma tarefa fascinante e prazerosa, podendo se caracterizar como uma fonte de conhecimentos, de atualizações, de habilidades, de construção cognitiva, afetiva e social. Tendo como ponto de partida: o conhecimento de mundo da criança, suas curiosidades, permeadas com conteúdos sobre a importância de nosso corpo, suas funções e saúde.

 

OBJETIVO GERAL:

v  Despertar na criança a consciência de seu corpo, o conhecimento de suas partes, funções e cuidados; para que perceba suas possibilidades e limitações, diferenças e semelhanças quanto às raças, etnias, entre os seres humanos e a importância de cada pessoa como ser único, não deixando de ter bons valores dentro de si.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

·         Conhecer as partes do corpo e aprender a nomeá-las;

·         Reconhecer a função de cada parte e órgão de nosso corpo;

·         Incitar a curiosidade sobre as partes que compõem o corpo humano, externas e internas;

·         Estimular o respeito a si mesmo, suas capacidades e limitações;

·         Proporcionar a percepção do próprio corpo e expressão desta imagem através do desenho;

·         Desenvolver a percepção de mundo da criança através dos cinco sentidos;

·         Aprender músicas, brincadeiras e jogos que envolvam o corpo;

·         Diferenciar e reconhecer características físicas, expressões faciais, corporais e gestuais;

·         Reconhecer a importância dos cinco sentidos;

·         Associar o número à quantidade, através do corpo (contagem numérica com os dedos das mãos ou pés);

·         Obter a percepção do corpo: peso, altura, cor dos olhos, cor dos cabelos, entre outros;

·         Representar a imagem da figura humana com os detalhes de todas as partes que a compõem;

·         Identificar semelhanças e diferenças entre os seres humanos;

·         Realização de movimentos direcionados com o corpo;

·         Reconhecer a importância de ter bons hábitos de higiene corporal e dos alimentos;

·         Desenvolver a noção de esquema e imagem corporal;

·         Desenvolver o gosto pela música;

·         Desenvolver a linguagem oral e escrita;

·         Adquirir noção que o corpo é sustentado pelo esqueleto;

·         Identificar alimentos que fortalecem nosso esqueleto;

·         Reconhece os objetos de higiene;

·         Reconhecer as principais formas de cuidar do ambiente em que vivemos;

·         Desenvolver a autonomia nas atividades que envolvem a fala espontânea das crianças para a resolução das situações problemas;

·         Reconhecer a importância da utilização de hábitos saudáveis em nosso dia a dia;

·         Incentivar o respeito e a cooperação nas atividades individuais e coletivas;

·         Promover a integração das crianças através de trabalho em grupo;

·         Conhecer e valorizar o próprio corpo e conscientizar as crianças sobre a importância da higiene para uma vida saudável;

·         Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida, seu meio social e ambiental;

·         Reconhecer a importância e a necessidade de se ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;

·         Desenvolver o hábito de cuidar de si mesmo;

·         Ampliar a percepção da criança de sua autonomia em momentos de higiene para o bem-estar do nosso corpo e saúde.

·         Compreender a importância das frutas, legumes e verduras para o nosso organismo;

·         Estimular a criatividade, a imaginação e a socialização;

·          Incentivar aos bons hábitos alimentares;

·         Identificar as preferências alimentar dos alunos;

·         Conscientizar sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;

·         Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;

·         Identificar cores, textura e os diferentes sabores dos alimentos;

·         Estimular a importância de ter uma alimentação balanceada e rica em frutas e verduras;

·         Perceber que cada ser humano tem um nome para identificá-lo;

·         Desenvolver diferentes habilidades motoras nas atividades realizadas;

·         Desenvolver a modelagem, a pintura, o recorte, a colagem e a construção nas atividades artísticas;

·         Desenvolver conhecimentos matemáticos nas atividades realizadas;

·         Perceber o que faz bem e mal para o nosso corpo;

·         Identificar o que nos proporciona bem estar.

 

CONTEÚDOS:

Ø  Estudo sobre o corpo humano

Ø  Reconhecimento das partes do corpo com a sua função

Ø  Cinco sentidos;

Ø  Aprendizado de músicas, brincadeiras e jogos que envolvam o corpo;

Ø  Higiene;

Ø   Alimentação;

Ø  Artes plásticas: construção, pintura, modelagem, recorte e colagem com material diverso, desenho livre e dirigido;

Ø  Músicas;

Ø  Brincadeiras;

Ø  Linguagem oral e escrita;

Ø  Figura humana;

Ø  Expressões faciais;

Ø  Esquema corporal;

Ø  Conhecimentos matemáticos (classificação, seriação, contagem, relação termo a termo, formas geométricas, ordenar, quantidade,numeral);

Ø  Habilidades físicas (coordenação motora ampla, esquema corporal, equilíbrio, freio inibitório, agilidade, atenção,percepção espacial e temporal, posições, velocidade;

Ø  Nome (escrita, letras, inicial);

Ø  Histórias (cenário, sequência lógica dos fatos, personagens...);


CONHECIMENTO PRÉVIO E PERGUNTAS NORTEADORAS:

 

Assunto em estudo
PESSOAS
O que sabemos sobre o assunto em estudo?
·         TEMOS OSSOS NO CORPO;
·         DEVEMOS SER AMIGO DE TODOS;
·         NOSSO CORPO TEM VÁRIAS PARTES;
·         BRINCAR É BOM PARA O NOSSO CORPO ;
·         DEVEMOS OBEDECER AS REGRAS;
·         DEVEMOS RESPEITAR E SER EDUCADO COM AS PESSOAS;
·         AS PESSOAS DEVEM AMAR OS ANIMAIS;
·         AS PESSOAS PRECISAM DE COMIDA;
·         TEM COISAS QUE FAZEM BEM OU MAL PARA O CORPO.
 
O que queremos aprender sobre o assunto em estudo?
·         O QUE É BOM PARA AS PESSOAS COMEREM;
·         BRINCADEIRAS E MÚSICAS QUE AS CRIANÇAS GOSTAM;
·         PARTES DO CORPO;
·         O QUE PODEMOS FAZER DE BOM PARA AS PESSOAS;
·         O QUE FAZ MAL PARA O CORPO;
·         O QUE FAZ BEM PARA O CORPO;
 
Como descobriremos isso?
·         EM LIVROS;
·         EM FILMES;
·         NO COMPUTADOR;
·         COM ENTREVISTAS;
·         COM VISITAS.
 
Com quem aprenderemos?
·         COZINHEIRAS;
·         NUTRICIONISTA;
·         DENTISTA;
·         BIOLÓGO;
·          TIAS E PROFESSORAS DA ESCOLA;
·         FAMÍLIA.
 
Onde aprenderemos?
·         COMÉRCIO DO BAIRRO (FRUTEIRA);
·         HORTAS DO BAIRRO;
·         EM OUTRAS ESCOLAS (WALDEMAR);
·         IGREJA;
 

  

RECURSOS:

Livros, Cds, material da internet, visitas, entrevistas, jogos, televisão, filmes, material de uso comum.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 
ARRIBAS, Teresa Lleixá. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Tradução Fátima Murad. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998.
BORGES, Célio José. Educação Física para o Pré-Escolar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
DERDYK, Edith. O desenho da figura humana. Série: Pensamento e ação no magistério. Fascículo 15. São Paulo: Scipione, 1990
MARANGON, Cristiane. Pé (e mão) na estrada. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril. Dez. 200
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC, 1998.
RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos. Minas Gerais: Semar,2003.
WALLOW, Henri. Henri Wallon: psicologia. São Paulo: Ática, 1986.

 

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