sábado, 17 de maio de 2014

PROJETO CARROS

PROJETO “OS CARROS”


TEMA:CARROS

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 04 de abril até ________________________________

JUSTIFICATIVA:
            No mês de março, realizamos uma conversa na rodinha sobre qual assunto iremos estudar no ano de 2014. Surgiram diversos temas (gato, cachorro, dinossauro, boneca, boi, cavalo, peixe, coelho, dragão, porco e carros) e, na hora da escolha de um deles não foi fácil, pois a turma se dividiu entre os mesmos, mas o mais votado foi CARROS.
O tema deste projeto foi escolhido pela turma, onde todos puderam dizer o que gostariam de aprender e argumentar porque seria legal nossa turma estudar sobre este assunto. A turma foi bem participativa no momento em que montamos o nosso quadro do que sabemos, do que queremos aprender e como descobriremos sobre o assunto em estudo. Tudo isso permitirá desenvolvermos um projeto bem legal com a turma do Maternal 3.
            Com certeza será um ano repleto de novas aprendizagens e novos conhecimentos, que contribuíram para o nosso desenvolvimento e crescimento.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

v  Por que trabalhar com a metodologia “Projetos de Trabalho”?
Todo o profissional em educação precisa conhecer e estar consciente do modelo epistemológico que conduzirá a sua prática. Neste trabalho, considera-se importante a contribuição interacionista.
O modelo interacionista tem como base o processo de interação entre sujeito e objeto, entre individuo e sociedade, para que se dê o conhecimento. O professor que segue esse modelo acredita que o aluno só aprenderá algo, se agir e problematizar a sua ação. Também o educador, além de ensinar, passa a aprender; o aluno, além de aprender, passa a ensinar. Nessa relação, professor e aluno avançam no tempo. O educador construirá, a cada dia, a sua docência, dinamizando o processo de aprender, os educandos construirão, a cada dia, a sua discência, ensinando aos colegas e ao professor. O aluno é considerado um ser histórico, repleto de conhecimentos e experiências anteriores, um ser com características e habilidades próprias e diferentes de todos os demais.
Essa concepção de educação está em consonância com o que declaram os Parâmetros Curriculares Nacionais: “Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é grande desafio da educação e de seus profissionais” (RADESPIEL, 2003, p.21).
O diálogo entre professor e o aluno, contribui para o conhecimento de sua realidade; o professor estará reconhecendo seu aluno como SUJEITO, ou seja, como alguém que tem seus próprios conhecimentos, que devem sempre ser levados em consideração.
Mas fazer isso não é fácil, como corroboram os PCNs: “Detectar os conhecimentos prévios das crianças não é tarefa fácil, implica que o professor estabeleça estratégias educativas para fazê-lo.” (RADESPIEL, 2003, p.21)
Através desta reflexão acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula, a metodologia terá como base o interesse dos alunos, em que os assuntos estarão interligados, contribuindo para uma aprendizagem de forma integrada, resultando na ampliação do saber. Isto acontecerá se o professor abordar um conteúdo isoladamente, pois conseguirá envolver seus alunos e o ensino poderá não fazer sentido para o aluno.
Quando se reflete sobre a própria prática, deve-se pensar que ensinar é um ato perfomativo, em que o professor deve procurar formas de captar aquilo em que os alunos têm interesse e propiciar uma interação disso com a realidade e até com os conteúdos que são estabelecidos pela escola.
Por isso, o professor precisa ter a seguinte concepção de educação:

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropiação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. (RADESPIEL, p.23, 2003)

          O trabalho com projetos possibilita a integração das áreas do conhecimento ao evitar a fragmentação. Propõe desafios, desperta a curiosidade e permite à criança confrontar suas hipóteses com o conhecimento historicamente constituído, caminhando assim, gradativamente, para a elaboração de conceitos científicos. Permite um trabalho amplo e flexível aumentando significativamente o repertório infantil o que conduz a novos saberes e gera possibilidades de uma aprendizagem significativa e contextualizada. Em todas as etapas dos projetos propomos situações de investigações, debate, síntese e intercâmbio das informações adquiridas por eles para que, por meio de situações concretas, possamos circular entre eles o que sabem, criando assim boas situações de aprendizagem.
Os projetos necessitam envolver-se em ativa interdisciplinaridade e, desta forma, não podem esquecer que da mesma faz parte uma verdadeira imersão no mundo da linguagem e da descoberta da palavra, da compreensão de símbolos e da identificação da linguagem dos números e das grandezas, do entorno social e dos cuidados ambientais e das próprias experiências que envolvem o corpo e as emoções das crianças e suas descobertas. (ANTUNES)
Predispomos, assim, os alunos à curiosidade, criatividade e ao pensamento reflexivo para solução de situações-problema e o desenvolvimento da autonomia.

v  Caracterização da faixa etária:
Para Wallon, “O desenvolvimento da inteligência depende das experiências oferecidas pelo meio e do grau de apropriação que o sujeito faz delas. Neste sentido, os aspectos físicos do espaço, as pessoas próximas, a linguagem, bem como os conhecimentos presentes da cultura, contribuem efetivamente para formar o contexto de desenvolvimento.” (CRAIDY & KAERCHER, 1998, p. 24)
Já para Piaget, a aprendizagem é um processo gradual no qual a criança vai se capacitando a níveis cada vez mais complexos de conhecimento. Por isso, deve-se levar em conta a fase de desenvolvimento das crianças para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
A importância de se definir os períodos de desenvolvimento da inteligência reside no fato de que, em cada um, o indivíduo adquire novos conhecimentos ou estratégias de sobrevivência, de compreensão e interpretação da realidade. A compreensão deste processo é fundamental para que os professores possam também compreender com quem estão trabalhando.
      A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo.
Conforme Piaget, as crianças do Maternal 3 estão no estágio pré-operatório (crianças de dois a sete anos). Neste período já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a “idade dos porquês”, pois o indivíduo pergunta o tempo todo. Já é capaz de organizar coleções e conjuntos sem, no entanto incluir conjuntos menores em conjuntos maiores (rosas no conjunto de flores, por exemplo). Quanto à linguagem não mantém uma conversação longa, mas já é capaz de adaptar sua resposta às palavras do companheiro. Distingue a fantasia do real, podendo dramatizar a fantasia sem que acredite nela. Começam as brincadeiras de faz de conta, em que a criança finge ser isto ou aquilo. Através desse jogo simbólico, a criança reviverá situações de alegria, tristeza e as recriará de modo a superar seus conflitos. Nesta fase, as crianças entram em contato com o conhecimento produzido pelas pessoas que as cercam, através de atividades de representação.


v  Trabalhando o lúdico e a conscientização no trânsito na Educação Infantil:

Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que                                    haja riqueza e diversidade nas experiências que  lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem de uma intervenção direta. ( REFERENCIAL CURRICULAR PARA A             EDUCAÇÃO INFANTIL, p. 27, 1998)

Ao observar-se o desenvolvimento das infâncias, não se pode deixar de analisar através dos tempos. As crianças eram vistas e tratadas pela sociedade de inúmeras formas: eram vestidas como miniadultos; brincavam caçando pássaros; os bebês só poderiam ser cuidados por mulheres; os bebês ficavam enrolados e imóveis. Hoje, as crianças fazem parte de uma sociedade em movimento, que se adapta dia-a-dia à responsabilidade de cuidado dos seus futuros cidadãos.
Hoje, tem-se uma nova concepção de infância, que vai variar de acordo com a época, os valores e o lugar. Uma infância que tem de ser respeitada em seus interesses e curiosidades, que deve brincar muito e desenvolver seu potencial. Uma infância que quer ser apresentada para o mundo com olhar de criança, isto é, curiosa, carinhosa e capaz.
É na escola que a criança vai passar a maior parte do  tempo da infância , e, por isso necessitamos pensar a escola como lugar de cuidado e aprendizagem, um dependendo do outro em sua totalidade.

A nova concepção de infância leva a sociedade a ressignificar a educação infantil. Com a vigência da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação infantil passa a ser considerada como a primeira etapa da educação básica - com atendimento de zero a três anos, em creches, e de quatro a seis anos, em pré escolar -, que tornam simultâneos  e indissociáveis  o cuidado e a  educação, observando, ainda, a função social, quando complementa a ação da família e da comunidade, como determina a lei. (BEDIN; FADINI, 2005, p.12)

Por isso temos que ter clareza da importância que o brincar possui dentro do desenvolvimento da criança.
É brincando que a criança desenvolve sua inteligência, realizando diversas percepções, estimulada por diferentes materiais e interações com seu meio na construção de um ser social. Por isso a escola deve criar condições para o aluno realizar atividades lúdicas livremente e, ao mesmo tempo, poder entregá-la como estratégia de ensino e aprendizagem, pois nas brincadeiras as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Conforme o PCN é:

... por meio das brincadeiras que os professores podem observar e constituir uma visão de processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem. A intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças, oferecendo-lhes material adequado, assim como um espaço estruturado para brincar permite o enriquecimento das competências imaginativas, criativas e organizacionais infantis. Cabe ao professor, organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneira diversificada, para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os temas, papeis, objetos e companheiros com quem brincar ou os jogos de regras e de construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções , sentimentos, conhecimentos e regras sociais. É preciso que o professor tenha consciência que na brincadeira as crianças recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa. Nesta perspectiva, não se deve confundir situações nas quais se objetiva determinadas aprendizagens relativas a conceitos, procedimentos ou atitudes explicitas coma aquelas nas quais os conhecimentos são experimentados de uma maneira espontânea e destituída de objetivos imediatos pelas crianças. Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente aqueles que possuem livremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão. (REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, p. 28-29, 1998)


Em linhas gerais, é necessário que o educador insira o brincar em um projeto educativo, ter objetivo e consciência da importância de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil.
Como a turma do Maternal 3 escolheu o assunto “Carros” não poderemos deixar de trabalhar um tema importantíssimo como todos que desenvolveremos neste ano, que é a conscientização no trânsito.
Embora o tema trânsito não tenha sido eleito como um dos temas transversais instituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, ele pode ser abordado pela escola de forma transversal e interdisciplinar, ou mesmo dentro dos temas transversais: Ética e Meio Ambiente. Trabalhar o tema Trânsito de forma interdisciplinar implica a integração dos diferentes campos de conhecimento, levando em conta a inter-relação e a influência que se estabelece entre eles. Mais do que o produto construído pelo projeto de educação para o trânsito, o importante é o processo de construção, isto é, o caminho percorrido pela criança para assimilar o conceito. Desta forma, a capacitação reitera o papel fundamental do lúdico, do brincar e da arte como recursos para pensar e agir sobre a realidade. O lúdico e a arte ajudam a dar significado e sentido aos conteúdos, uma vez que reúne o cognitivo e o afetivo na construção dos conceitos de comportamento seguro e ético nos espaços públicos e em especial no trânsito.
      A proposta de o educador não apenas informar as crianças sobre as regras de segurança no trânsito, mas de realizar um projeto de educação para o trânsito na escola, reitera a afirmação da educadora e filósofa Terezinha Azerêdo Rios, de que a superação dos problemas e a criação de recursos para a transformação da realidade se concretizam na elaboração de projetos, lembrando que todo projeto educativo deve considerar a realidade que temos e o que precisamos para construir a realidade que queremos (RIOS, 2001).

OBJETIVO GERAL:
Ø  Conscientizar sobre a importância de conhecer e respeitar as regras de trânsito através de diferentes linguagens ajustadas as situações do cotidiano de forma lúdica e prazerosa, alertando-as sobre os perigos que nele ocorrem e, sobretudo como devemos nos comportar e respeitar as leis para a segurança e as dos outros.
Ø
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·         Desenvolver a linguagem oral, permitindo que se amplie seu vocabulário;
·         Narrar fatos com sequência lógica;
·         Conhecer histórias sobre o assunto em estudo, bem como compreender o que a mesma nos quer transmitir;
·         Utilizar diferentes gêneros textuais em sala de aula;
·         Identificar o seu nome nos diferentes lugares em que o mesmo aparece.
  • Perceber a escola como um espaço coletivo de convivência;
·         Desenvolver a autonomia nas atividades que envolvem a fala espontânea das crianças para a resolução das situações problemas;
·         Estimular o respeito a si mesmo, suas capacidades e limitações;
  • Favorecer  o desenvolvimento de posturas e atitudes que visem a segurança individual e coletiva para a construção de um espaço público democrático e equitativo;
  • Construir valores que possam ser viabilizados na vida prática dos membros da comunidade, objetivando a melhoria da qualidade de vida nas vias públicas;
  • Respeitar as diversidades culturais, os diferentes espaços geográficos e as relações interpessoais que neles ocorrem;
  • Reafirmar quais são os valores necessários para a construção da nossa identidade;
  • Assimilar que o diálogo é a melhor forma de resolver situações de conflito;
·         Incentivar o respeito e a cooperação nas atividades individuais e coletivas;
·         Promover a integração das crianças através de trabalho em grupo;
·         Estimular a criatividade, a imaginação e a socialização;
·         Desenvolver a modelagem, a pintura, o recorte, a colagem e a construção nas atividades artísticas;
·         Desenvolver conhecimentos matemáticos nas atividades realizadas;
  • Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais etc.;
  • Distinguir algumas formas geométricas;
  • Obter noção de organização espacial nas atividades realizadas;
  • Reconhecer diferentes noções de: altura, largura, comprimento, tamanho, peso, volume, distância e tempo;
  • Representar graficamente dados em estudo;
  • Construir o seu conhecimento matemático por meio de sucessivas reorganizações;
  • Utilizar a contagem oral, de noções de quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas nos quais as crianças reconheçam essa utilização como necessária;
  • Utilizar critérios próprios para agrupar elementos de acordo com uma ou mais semelhanças;
  • Ordenar os elementos de uma classe, a partir de uma ou mais diferenças;
  • Conhecer a história de como surgiram os carros;
  • Conhecer os diferentes tipos de carros;
  • Reconhecer os sons que os carros fazem;
  • Pesquisar sobre os acidentes de trânsitos;
  • Conhecer as leis de trânsito;
  • Reconhecer as placas e as cores da sinaleira, bem como as mensagens que as mesmas nos trazem;
  • Conhecer os meios de transporte aquático, terrestre e aéreo e saber diferenciá-los;
  •  Desenvolver a consciência da criança no trânsito;
  •   Reconhecer a importância da faixa de pedestre;
  • Conhecer os animais usados como meio de transporte;
  • Conhecer os meios de transporte público como o ônibus;
  • Mostrar a evolução dos meios de transporte ao longo dos anos;
  • Promover a experimentação e a observação;
  • Conscientizar a comunidade escolar sobre as regras e normas relativas ao trânsito com a finalidade de preservar as integridades físicas de pedestres e condutores de veículos;
  • Valorizar ações de cooperação, desenvolvendo atitudes compartilhadas com intuito de difundir o conhecimento construído a todos aqueles que convivem direta e indiretamente com o trânsito;
  • Incentivar o educando a expressar seus anseios e conhecimentos relativos ao trânsito por meio de diversas áreas de conhecimento;
  • Desenvolver a consciência da criança no trânsito;
  • Identificar a função de cada cor do semáforo;
  • Reconhecer as formas geométricas das placas de trânsito;
  • Considerar as capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança, garantindo um ambiente saudável e prazeroso à prática de experiências educativas relacionadas ao trânsito;
  • Utilizar diferentes linguagens (artística, corporal, oral e escrita) e brincadeiras para desenvolver atividades relacionadas ao trânsito;
  • Envolver a família e a comunidade nas ações educativas de trânsito desenvolvidas;
  • Identificar situações de risco nas ruas mais próximas a (casa, escola, igreja, etc.);
  • Proporcionar situações, de forma integrada, que contribuam para o desenvolvimento das capacidades de relação interpessoal, de ser e de estar com os outros e de respeito e segurança no espaço público;
  • Perceber a existência de símbolos, sinais, códigos necessários à organização do trânsito nas cidades.
  • Ampliar gradativamente as possibilidades de comunicação e expressão da criança, interessando-se por conhecer vários gêneros orais e escritos, participando de diversas situações de intercâmbio social nas quais possa contar suas vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas;
  • Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário;
  • Perceber a função social da leitura e da escrita através de diversos usos da língua;
·         Apreciar e discriminar sons diversos, fontes sonoras e produções musicais;
  • Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interpretações musicais;
  • Valorizar os diferentes ritmos musicais existentes em nossa sociedade;
  • Recordar algumas músicas e brincadeiras folclóricas;
  • Aprender a cantar com ritmo, bem como a entonação de voz adequada para cantar;
  • Explorar o ambiente, percebendo os diferentes sons que estão ao nosso redor;
·         Desenvolver a noção de esquema e imagem corporal;
·         Desenvolver diferentes habilidades motoras nas atividades realizadas;
·         Apontar o que é necessário para termos uma boa saúde;
  • Desenvolver o espírito de coletividade nas brincadeiras realizadas nos diferentes espaços;
  • Desenvolver a coordenação motora ampla e fina, bem como o freio inibitório, o esquema corporal, o equilíbrio, a lateralidade, as habilidades motoras, a percepção espacial e temporal e noções de força, resistência e flexibilidade.


CONTEÚDOS:
Ø  LÚDICO (Compartilhar brinquedos; Imaginação; Manipulação de objetos de encaixar, empilhar, dobrar...; Brincadeiras folclóricas; Rodas cantadas; Jogos de regras, de construção, de imitação; Brincadeiras em grupo; Exploração de diferentes brinquedos e espaços; Brincadeiras dirigidas e de forma espontânea
Ø  ARTES VISUAIS (Recorte; Colagem; Dobradura; Pintura; Construção; Modelagem; Desenho; Leitura e Releitura de obras)
Ø  SOCIEDADE E NATUREZA: (Meios de transporte (de antigamente até hoje); História dos primeiros carros; Trânsito (placas, sinais e cuidados); Sinais de Trânsito; Leis de trânsito; Os cuidados no trânsito; Grupos Sociais; Escola; Valorização de atitudes de manutenção e preservação do ambiente; Fenômenos da Natureza)
Ø  LINGUAGEM MUSICAL (Músicas sobre o tema; Movimentos como reprodução corporal; Cantar no ritmo; Músicas folclóricas; Brincadeiras que envolvam diferentes ritmos musicais; Instrumentos Musicais; Repertório musical; Memória musical; Fontes sonoras; Discriminação de sons; Sons com o corpo)
Ø  CORPO (Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro); Órgãos dos sentidos: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar; Alimentos).
Ø  IDENTIDADE E AUTONOMIA (Aceitação dos diferentes e potencialidades de cada um; Saber ouvir e expressar suas opiniões; Expressar suas emoções e opinião; Atitudes para valorizar o bem estar individual e coletivo; Regras das atividades; Construção da identidade; Características físicas; Semelhanças e diferenças entre pessoas; Diversidade; Diálogo como forma de resolver conflitos; Cooperação, solidariedade e ajuda mútua; Iniciativa na resolução de problemas; Respeito as diferenças; Respeito e valorização da sua cultura e de outros grupos; Interação; Alimentação; Higiene)
Ø  LINGUAGEM ORAL E ESCRITA (Sequência lógica; Histórias sobre o assunto em estudo; Nome; Letras do alfabeto; Dramatizações, Interpretação e compreensão das histórias; Discriminação auditiva e visual; Expressão oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas); Memorização; Ampliação do vocabulário; Descrição de fatos e gravuras; Produção de textos; Gêneros textuais (contos, poemas,....); Relato de experiências; exploração de livros; Leitura de imagens;
Ø  PROTEÇÃO E AFETO (Relacionamento; Expressar sentimentos; Valores; Cuidados)
Ø  MOVIMENTO: Coordenação motora ampla e fina; Freio inibitório; Esquema corporal; Posições: fila/coluna; Percepção espacial e temporal; Equilíbrio; Habilidades motoras (caminhar, saltar, correr, puxar, rastejar, chutar, pegar, rolar...); Lateralidade; Dança; Noções de força, resistência, velocidade e flexibilidade)
Ø  PENSAMENTO LÓGICO MATEMÁTICO: (Seriação; Classificação: cor, forma, tamanho, espessura; Números; Figuras geométricas, Gráficos; Conservação; Relação quantidade e numeral; Contagem; Noções de: altura, largura, comprimento, tamanho, peso, volume, distância e tempo; Calendário; Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã; Jogos de raciocínio (quebra-cabeça e jogos de encaixe); Nomear iguais e diferentes.)
CONHECIMENTO PRÉVIO E PERGUNTAS NORTEADORAS:
Assunto em estudo
CARROS
O que sabemos sobre o assunto em estudo?
*OS CARROS ANDAM. (ISABELLI, THOMAS, EDUARDA, SARA, EMILY)
*O CARRO TEM BUZINA. (ANA VITÓRIA, MATHEUS, LAURA, PEDRO, GABRIEL RIBEIRO, PEDRO HENRIQUE)
*O CARRO BUZINA PARA AS PESSOAS. (ANA CLARA)
*AS PESSOAS ANDAM DE CARRO. (ISABELLA, EDUARDA)
*TEM CARROS DE CORRIDA. (JONATHAN)
*O CARRO TEM RODAS. (EDUARDO RAMOS)
* O MEU PAI TEM UM CARRO. (BRUNO)
* O CARRO TEM VÁRIAS CORES. (GABRIEL HACK, CALEBE, EDUARDO DOS SANTOS, EDUARDO RIBEIRO)
*NO CARRO TEM VIDRO. (JÚLIA)
*O CARRO FAZ BARULHO. (ÉLLEN, CAUÊ, KEMILY, DAFINY, LUANN, ISRAEL)
*O CARRO SERVE PARA PASSEAR. (RICHARD, ANA JÚLIA)
*O CARRO TEM PORTA. (IVAN, ALDOIR, ISADORA)
* TEM CARRO FUSCA. (LUCAS)
O que queremos aprender sobre o assunto em estudo?


*ANDAR DE CARRO. (ANA CLARA, SARA, ALDOIR, LUCAS)
*BRINCAR. (ANA JÚLIA, DAFINY, IVAN, EDUARDO SANTOS)
* FAZER BARULHOS DE CARROS. (ANA VITÓRIA, LUANN, EDUARDO RAMOS)
*FAZER RODAS. (BRUNO)
* DIRIGIR. (CALEBE, EMILY, JÚLIA)
*TIPOS DE CARROS (CAUÊ, EDUARDA, GABRIEL RIBEIRO)
*MCQUEEN. (ÉLLEN, ISABELLA, JONATHAN, PEDRO HENRIQUE, VICTOR)
*FILME CARROS (MATTE). (GABRIEL HACK)
*DESENHAR CARROS. (ISABELLI, ISRAEL, KEMILY)
*CARRINHO DE MENINAS. (LAURA)
*CAMINHÕES. (MATHEUS)
*CAMINHÃO DE BOMBEIROS. (PEDRO GABRIEL)
*CONHECER O MECÂNICO. (THOMAS)
*HISTÓRIAS. (RICHARD, JOANA)
*CARRINHOS DE BONECAS. (ISADORA)
Como descobriremos isso?

*FAZER PASSEIOS. (ANA JÚLIA, BRUNO, CALEBE, ISABELLA, JONATHAN, RICHARD, SARA, VICTOR)
*OLHAR FILMES. (ALDOIR, CAUÊ)
*ESCUTAR HISTÓRIAS. ( ISADORA, ISRAEL, LAURA, LUANN, PEDRO HENRIQUE, THOMAS)
*REALIZAR BRINCADEIRAS. (EDUARDO SANTOS, EMILY, GABRIEL RIBEIRO, ISABELLI, IVAN)
*DESENHAR. (ANA VITÓRIA, EDUARDO RAMOS)
*OLHAR NO COMPUTADOR. (ANA CLARA, ELLEN, EDUARDA DAFINY, MATHEUS, PEDRO GABRIEL, LUCAS)
*VER CORRIDA. (GABRIEL HACK)
*VER NA TELEVISÃO. (JOANA, JÚLIA, KEMILY)


ATIVIDADES E CRONOGRAMA:



















































RECURSOS:
Livros, Cds, material da internet, visitas, entrevistas, jogos, televisão, filmes, material de uso comum.

AVALIAÇÃO DO PROJETO:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ARRIBAS, Teresa Lleixá. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Tradução Fátima Murad. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998.
BORGES, Célio José. Educação Física para o Pré-Escolar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
DERDYK, Edith. O desenho da figura humana. Série: Pensamento e ação no magistério. Fascículo 15. São Paulo: Scipione, 1990
MARANGON, Cristiane. Pé (e mão) na estrada. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril. Dez. 200
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC, 1998.
RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos. Minas Gerais: Semar,2003.
WALLOW, Henri. Henri Wallon: psicologia. São Paulo: Ática, 1986.



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