EM NOSSA PRIMEIRA REUNIÃO NA ESCOLA, MONTAMOS UM CARTAZ COM AS MÃOS CARIMBADAS DAS CRIANÇAS E NAS MESMAS OS PAIS ESCREVERAM O QUE DESEJAM PARA SEUS FILHOS.
domingo, 18 de maio de 2014
RODA DE CONVERSA COM OS PAIS
EM NOSSA RODA DE CONVERSA COM OS PAIS TRATAMOS SOBRE O TEMA LIMITES E DESENVOLVEMOS DIVERSAS ATIVIDADES:
*VÍDEO COM A MÚSICA EDUCAR E FOTOS DAS CRIANÇAS;
*QUESTIONAMENTO: O QUE É EDUCAR?;
*CADA FAMÍLIA ESCREVEU DENTRO DO CORAÇÃO DE PAPEL O QUE É EDUCAR, DEPOIS DISSO MONTAMOS UM CARTAZ E TAMBÉM CONVERSAMOS SOBRE O QUE FOI ESCRITO;
*CONVERSA SOBRE O QUE É LIMITE;
*VÍDEO: OS FILHOS IMITAM OS PAIS;
* MENSAGEM DE REFLEXÃO: UM PEDIDO DE UMA CRIANÇA PARA SEUS PAIS;
*TEMA DE CASA: LER O TEXTO ABAIXO E ESCREVER NA AGENDA O QUE ACHOU DO MESMO.
*VÍDEO COM A MÚSICA EDUCAR E FOTOS DAS CRIANÇAS;
*QUESTIONAMENTO: O QUE É EDUCAR?;
*CADA FAMÍLIA ESCREVEU DENTRO DO CORAÇÃO DE PAPEL O QUE É EDUCAR, DEPOIS DISSO MONTAMOS UM CARTAZ E TAMBÉM CONVERSAMOS SOBRE O QUE FOI ESCRITO;
*CONVERSA SOBRE O QUE É LIMITE;
*VÍDEO: OS FILHOS IMITAM OS PAIS;
* MENSAGEM DE REFLEXÃO: UM PEDIDO DE UMA CRIANÇA PARA SEUS PAIS;
*TEMA DE CASA: LER O TEXTO ABAIXO E ESCREVER NA AGENDA O QUE ACHOU DO MESMO.
LIMITES. AINDA DÁ TEMPO?
Rubiana Peixoto
Os erros de educação cometidos na
infância produzem efeitos danosos na adolescência
Os pais de adolescentes convivem com um eterno
desafio, que é impor limites aos filhos. “É um fenômeno da alternância de
gerações”, teoriza o psiquiatra paulista Içami Tiba. “Os pais dos jovens de hoje foram educados de
forma autoritária e, com medo de repetir o erro com os próprios filhos,
acabaram caindo no extremo oposto, que é a permissividade.” Para os pais que
descuidaram da tarefa de colocar freios na infância e agora têm de lidar com
adolescentes intratáveis, uma má notícia: com o tempo, fica difícil reverter
esse quadro. Mas não é impossível,claro.
O que os pais devem ter em mente, em primeiro lugar, é que não adianta
agir como no passado. Antigamente, quando um filho queria fazer alguma coisa
que os pais reprovavam, bastava um deles dizer: “Você não fará isso porque eu
não quero”. E o assunto estava
encerrado. Isso não funciona mais. Os jovens são mais bens informados.
São mais questionadores. Isso é bom. Significa que, no futuro, não irão aceitar
qualquer coisa que lhes for imposta. Os pais, no entanto, ganharam um trabalho
extra. Não basta proibir. É preciso justificar, com bons argumentos, a
proibição. Antigamente, eram os filhos que tinham de dar explicações aos pais.
Hoje, são os pais que, na hora dos limites, as dão aos filhos. “O pai moderno é
aquele que estabelece limites com fundamentos educacionais”, ensina Tânia
Zagury.
Os especialistas concordam em um ponto: a boa
educação do adolescente é aquela que começa na infância. É preciso estabelecer
regras claras desde cedo para evitar futuros problemas de comportamento. A falta de limites é encarada como algo
negativo pela própria criança. Para ela, isso pode ser sinônimo de falta de
afeto. Outro problema frequente é a discordância entre os pais. É importante
que ambos cheguem a um acordo antes de impor as regras. Caso contrário, a
criança fica sem saber quem está certo. Ou, pior, pode explorar essa
contradição. Os especialistas comparam o processo educacional a um barco. É
importante que, desde a infância, os pais remem na mesma direção.
Trata-se
de um desafio complicado, mas é essencial enfrentá-lo. A falta de limites não
causa apenas constrangimento familiar. Um jovem que burla as regras em casa e
não é punido tende a fazer o mesmo fora. E as punições do mundo real costumam
ser mais severas. Pesquisas mostram que grande parte dos adolescentes de classe
média que dirigem embriagados toma drogas ou entram em brigas de gangues –
provocando acidentes ou arriscando a própria integridade física – vem de
famílias que não souberam impor limites a eles.
sábado, 17 de maio de 2014
JOGO DE SERIAÇÃO
v
JOGO
DE SERIAÇÃO: a turma será dividida em três grupos, na qual receberão um
saquinho de TNT com figuras dentro (carros e motoristas) de diversos tamanhos
(pequeno, médio e grande). Por vez, cada integrante pegará uma figura do saco e
deverá colocar no papel pardo. Quando o outro integrante pegar uma figura
deverá colocar na ordem correta (carro pequeno, médio e grande e ao lado de
cada carro o motorista correspondente: pequeno, médio e grande). Depois de
todos terem concluído a atividade, colaremos as figuras no cartaz e faremos a
exposição do mesmo em nossa escola.
ESTUDANDO SOBRE OS CARROS
v Olhamos o filme “Os carros”.
Depois disso, conversamos sobre o filme assistido:
*Sobre o que foi o filme
que assistimos?
*Quem vocês mais gostaram?
*O que aconteceu no filme?
*Os carros estavam
participando do quê?
*Mcqueen tinha amigos no
inicio do filme?
*Como era Mcqueen com
queme estava ao redor dele?
*O que aconteceu com ele
quando caiu do caminhão?
*O que ele aprendeu com os
novos amigos?
*O que ele fez de bom para
os novos amigos?
*Quem apareceu na corrida
do Mcqueen?
v Elaboramos um texto
coletivo sobre o filme que assistimos.
Montamos um livro gigante com a turma, usando tinta têmpera.
MÚSICAS DE PÁSCOA
APRENDEMOS ALGUMAS MÚSICAS:
Conversaremos que a Páscoa é o momento de valorizarmos nossas vidas e agradecer a Jesus por ter dado a sua vida por nós. Por isso faremos uma oração para agradecer tudo isso a Jesus. Após isso cantaremos algumas músicas para celebrar este momento.
Conversaremos que a Páscoa é o momento de valorizarmos nossas vidas e agradecer a Jesus por ter dado a sua vida por nós. Por isso faremos uma oração para agradecer tudo isso a Jesus. Após isso cantaremos algumas músicas para celebrar este momento.
MEU AMIGO
JESUS
EU TENHO UM AMIGO QUE ME
AMA
ME AMA, ME AMA
EU TENHO UM AMIGO QUE ME
AMA
SEU NOME É JESUS
JESUS, JESUS
SEU NOME É JESUS.
|
JESUS
JESUS VENCEU
JESUS RESSUCITOU
POR ISSO NESTA PÁSCOA
TÃO FELIZ EU SOU
JESUS VENCEU
JESUS RESSUCITOU
POR ISSO NESTA PÁSCOA
TRAZENDO VIDA NOVA
TÃO FELIZ EU SOU
|
POR DENTRO, POR FORA
POR
DENTRO, POR FORA
NO
ALTO E EMBAIXO
EU
SEMPRE SOU ASSIM
POR
DENTRO, POR FORA
NO
ALTO E EMBAIXO
EU
SEMPRE SOU ASSIM
AQUI
JESUS ENTROU
MEU
CORAÇÃO LIMPOU
POR
DENTRO, POR FORA
NO
ALTO E EMBAIXO
EU
SEMPRE SOU ASSIM
|
|
NOSSO PRIMEIRO CARTAZ DE PORTA
NOS PRIMEIROS DIAS DE AULA, MONTAMOS O CARTAZ DA PORTA COM O CARIMBO DA PORTA DA MÃO, REPRESENTANDO FLORES.
ANIVERSÁRIO DA ESCOLA
ANIVERSÁRIO DA ESCOLA
REALIZAMOS
ALGUMAS ATIVIDADES:
·
CONFECÇÃO DE UM MURAL COM FOTOS;
·
ENFEITAR BALÕES DE EMBORRACHADO;
·
APRESENTAÇÃO DE UMA DANÇA;
·
APRESENTAÇÃO DE UMA BANDA NA ESCOLA;
· JOGO DO BOLO: A TURMA FICOU DIVIDIDA EM GRUPO E JOGAVA O DADO PARA COMPRAR A QUANTIDADE DE VELAS QUE APARECIA. DEPOIS DISSO, OS ALUNOS FIZERAM O REGISTRO.
PÁSCOA
PÁSCOA EM NOSSA ESCOLA
REALIZAMOS
ALGUMAS ATIVIDADES:
·
HISTÓRIA DE JESUS (CRUCIFICAÇÃO, MORTE E
RESSUREIÇÃO DE JESUS);
·
VISITA DO PASTOR ÉLTON;
·
EXPLICAÇÃO DOS SÍMBOLOS DA PÁSCOA E CONFECÇÃO
DO MESMO;
·
FILME “REBELDE SEM PÁSCOA”;
·
APRESENTAÇÕES SOBRE A PÁSCOA.
ESQUEMA DO PROJETO
A PARTIR DE QUESTIONAMENTOS FEITOS PARA AS CRIANÇAS, MONTAMOS O QUADRO ABAIXO QUE NOS ORIENTARÁ PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO:
Assunto
em estudo
|
CARROS
|
O
que sabemos sobre o assunto em estudo?
|
*OS
CARROS ANDAM.
(ISABELLI, THOMAS, EDUARDA, SARA, EMILY)
*O
CARRO TEM BUZINA.
(ANA VITÓRIA, MATHEUS, LAURA, PEDRO, GABRIEL RIBEIRO, PEDRO HENRIQUE)
*O
CARRO BUZINA PARA AS PESSOAS. (ANA CLARA)
*AS
PESSOAS ANDAM DE CARRO. (ISABELLA, EDUARDA)
*TEM
CARROS DE CORRIDA.
(JONATHAN)
*O
CARRO TEM RODAS.
(EDUARDO RAMOS)
* O
MEU PAI TEM UM CARRO. (BRUNO)
* O
CARRO TEM VÁRIAS CORES. (GABRIEL HACK, CALEBE, EDUARDO DOS SANTOS, EDUARDO
RIBEIRO)
*NO
CARRO TEM VIDRO.
(JÚLIA)
*O
CARRO FAZ BARULHO.
(ÉLLEN, CAUÊ, KEMILY, DAFINY, LUANN, ISRAEL)
*O
CARRO SERVE PARA PASSEAR. (RICHARD, ANA JÚLIA)
*O
CARRO TEM PORTA.
(IVAN, ALDOIR, ISADORA)
* TEM CARRO FUSCA.
(LUCAS)
|
O
que queremos aprender sobre o assunto em estudo?
|
*ANDAR
DE CARRO.
(ANA CLARA, SARA, ALDOIR, LUCAS)
*BRINCAR.
(ANA
JÚLIA, DAFINY, IVAN, EDUARDO SANTOS)
*
FAZER BARULHOS DE CARROS. (ANA VITÓRIA, LUANN, EDUARDO RAMOS)
*FAZER
RODAS. (BRUNO)
*
DIRIGIR. (CALEBE,
EMILY, JÚLIA)
*TIPOS
DE CARROS (CAUÊ,
EDUARDA, GABRIEL RIBEIRO)
*MCQUEEN.
(ÉLLEN,
ISABELLA, JONATHAN, PEDRO HENRIQUE, VICTOR)
*FILME
CARROS (MATTE). (GABRIEL
HACK)
*DESENHAR
CARROS. (ISABELLI,
ISRAEL, KEMILY)
*CARRINHO
DE MENINAS. (LAURA)
*CAMINHÕES.
(MATHEUS)
*CAMINHÃO
DE BOMBEIROS. (PEDRO
GABRIEL)
*CONHECER
O MECÂNICO. (THOMAS)
*HISTÓRIAS.
(RICHARD, JOANA)
*CARRINHOS DE BONECAS. (ISADORA)
|
Como
descobriremos isso?
|
*FAZER
PASSEIOS. (ANA
JÚLIA, BRUNO, CALEBE, ISABELLA, JONATHAN, RICHARD, SARA, VICTOR)
*OLHAR
FILMES. (ALDOIR,
CAUÊ)
*ESCUTAR
HISTÓRIAS. (
ISADORA, ISRAEL, LAURA, LUANN, PEDRO HENRIQUE, THOMAS)
*REALIZAR
BRINCADEIRAS. (EDUARDO
SANTOS, EMILY, GABRIEL RIBEIRO, ISABELLI, IVAN)
*DESENHAR.
(ANA
VITÓRIA, EDUARDO RAMOS)
*OLHAR
NO COMPUTADOR. (ANA CLARA, ELLEN, EDUARDA DAFINY, MATHEUS, PEDRO GABRIEL,
LUCAS)
*VER
CORRIDA. (GABRIEL
HACK)
*VER NA TELEVISÃO. (JOANA,
JÚLIA, KEMILY)
|
PROJETO CARROS
PROJETO “OS CARROS”
TEMA:CARROS
PERÍODO
DE REALIZAÇÃO: 04 de abril até
________________________________
JUSTIFICATIVA:
No mês de março, realizamos uma
conversa na rodinha sobre qual assunto iremos estudar no ano de 2014. Surgiram
diversos temas (gato, cachorro, dinossauro, boneca, boi, cavalo, peixe, coelho,
dragão, porco e carros) e, na hora da escolha de um deles não foi fácil, pois a
turma se dividiu entre os mesmos, mas o mais votado foi CARROS.
O
tema deste projeto foi escolhido pela turma, onde todos puderam dizer o que
gostariam de aprender e argumentar porque seria legal nossa turma estudar sobre
este assunto. A turma foi bem participativa no momento em que montamos o nosso
quadro do que sabemos, do que queremos aprender e como descobriremos sobre o
assunto em estudo. Tudo isso permitirá desenvolvermos um projeto bem legal com
a turma do Maternal 3.
Com certeza será um ano repleto de
novas aprendizagens e novos conhecimentos, que contribuíram para o nosso
desenvolvimento e crescimento.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA:
v Por que trabalhar com a metodologia
“Projetos de Trabalho”?
Todo
o profissional em educação precisa conhecer e estar consciente do modelo
epistemológico que conduzirá a sua prática. Neste trabalho, considera-se
importante a contribuição interacionista.
O
modelo interacionista tem como base o processo de interação entre sujeito e
objeto, entre individuo e sociedade, para que se dê o conhecimento. O professor
que segue esse modelo acredita que o aluno só aprenderá algo, se agir e
problematizar a sua ação. Também o educador, além de ensinar, passa a aprender;
o aluno, além de aprender, passa a ensinar. Nessa relação, professor e aluno
avançam no tempo. O educador construirá, a cada dia, a sua docência, dinamizando
o processo de aprender, os educandos construirão, a cada dia, a sua discência,
ensinando aos colegas e ao professor. O aluno é considerado um ser histórico,
repleto de conhecimentos e experiências anteriores, um ser com características
e habilidades próprias e diferentes de todos os demais.
Essa
concepção de educação está em consonância com o que declaram os Parâmetros
Curriculares Nacionais: “Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular
das crianças serem e estarem no mundo é grande desafio da educação e de seus
profissionais” (RADESPIEL, 2003, p.21).
O
diálogo entre professor e o aluno, contribui para o conhecimento de sua
realidade; o professor estará reconhecendo seu aluno como SUJEITO, ou seja,
como alguém que tem seus próprios conhecimentos, que devem sempre ser levados
em consideração.
Mas
fazer isso não é fácil, como corroboram os PCNs: “Detectar os conhecimentos
prévios das crianças não é tarefa fácil, implica que o professor estabeleça
estratégias educativas para fazê-lo.” (RADESPIEL, 2003, p.21)
Através
desta reflexão acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula, a metodologia
terá como base o interesse dos alunos, em que os assuntos estarão interligados,
contribuindo para uma aprendizagem de forma integrada, resultando na ampliação
do saber. Isto acontecerá se o professor abordar um conteúdo isoladamente, pois
conseguirá envolver seus alunos e o ensino poderá não fazer sentido para o
aluno.
Quando
se reflete sobre a própria prática, deve-se pensar que ensinar é um ato
perfomativo, em que o professor deve procurar formas de captar aquilo em que os
alunos têm interesse e propiciar uma interação disso com a realidade e até com
os conteúdos que são estabelecidos pela escola.
Por
isso, o professor precisa ter a seguinte concepção de educação:
Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropiação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. (RADESPIEL, p.23, 2003)
O trabalho com projetos possibilita a integração das áreas do conhecimento ao evitar a fragmentação. Propõe desafios, desperta a curiosidade e permite à criança confrontar suas hipóteses com o conhecimento historicamente constituído, caminhando assim, gradativamente, para a elaboração de conceitos científicos. Permite um trabalho amplo e flexível aumentando significativamente o repertório infantil o que conduz a novos saberes e gera possibilidades de uma aprendizagem significativa e contextualizada. Em todas as etapas dos projetos propomos situações de investigações, debate, síntese e intercâmbio das informações adquiridas por eles para que, por meio de situações concretas, possamos circular entre eles o que sabem, criando assim boas situações de aprendizagem.
Os projetos necessitam
envolver-se em ativa interdisciplinaridade e, desta forma, não podem esquecer
que da mesma faz parte uma verdadeira imersão no mundo da linguagem e da
descoberta da palavra, da compreensão de símbolos e da identificação da
linguagem dos números e das grandezas, do entorno social e dos cuidados
ambientais e das próprias experiências que envolvem o corpo e as emoções das
crianças e suas descobertas. (ANTUNES)
Predispomos, assim, os alunos à
curiosidade, criatividade e ao pensamento reflexivo para solução de
situações-problema e o desenvolvimento da autonomia.
v
Caracterização da faixa etária:
Para Wallon, “O
desenvolvimento da inteligência depende das experiências oferecidas pelo meio e
do grau de apropriação que o sujeito faz delas. Neste sentido, os aspectos
físicos do espaço, as pessoas próximas, a linguagem, bem como os conhecimentos
presentes da cultura, contribuem efetivamente para formar o contexto de
desenvolvimento.” (CRAIDY & KAERCHER, 1998, p. 24)
Já para Piaget, a
aprendizagem é um processo gradual no qual a criança vai se capacitando a
níveis cada vez mais complexos de conhecimento. Por isso, deve-se levar em
conta a fase de desenvolvimento das crianças para o desenvolvimento do trabalho
pedagógico.
A importância de se
definir os períodos de desenvolvimento da inteligência reside no fato de que,
em cada um, o indivíduo adquire novos conhecimentos ou estratégias de
sobrevivência, de compreensão e interpretação da realidade. A compreensão deste
processo é fundamental para que os professores possam também compreender com
quem estão trabalhando.
A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo.
A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo.
Conforme Piaget, as
crianças do Maternal 3 estão no estágio pré-operatório (crianças de dois a sete
anos). Neste período já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a “idade
dos porquês”, pois o indivíduo pergunta o tempo todo. Já é capaz de
organizar coleções e conjuntos sem, no entanto incluir conjuntos menores em
conjuntos maiores (rosas no conjunto de flores, por exemplo). Quanto à
linguagem não mantém uma conversação longa, mas já é capaz de adaptar sua
resposta às palavras do companheiro. Distingue a fantasia do real, podendo
dramatizar a fantasia sem que acredite nela. Começam as brincadeiras de faz de
conta, em que a criança finge ser isto ou aquilo. Através desse jogo simbólico,
a criança reviverá situações de alegria, tristeza e as recriará de modo a
superar seus conflitos. Nesta fase, as crianças entram em contato com o
conhecimento produzido pelas pessoas que as cercam, através de atividades de
representação.
v
Trabalhando o lúdico e a
conscientização no trânsito na Educação Infantil:
Para que as crianças
possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza
e diversidade nas experiências que lhes
são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às
aprendizagens que ocorrem de uma intervenção direta. ( REFERENCIAL CURRICULAR
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, p.
27, 1998)
Ao observar-se o desenvolvimento
das infâncias, não se pode deixar de analisar através dos tempos. As crianças
eram vistas e tratadas pela sociedade de inúmeras formas: eram vestidas como
miniadultos; brincavam caçando pássaros; os bebês só poderiam ser cuidados por
mulheres; os bebês ficavam enrolados e imóveis. Hoje, as crianças fazem parte
de uma sociedade em movimento, que se adapta dia-a-dia à responsabilidade de
cuidado dos seus futuros cidadãos.
Hoje, tem-se uma nova
concepção de infância, que vai variar de acordo com a época, os valores e o
lugar. Uma infância que tem de ser respeitada em seus interesses e
curiosidades, que deve brincar muito e desenvolver seu potencial. Uma infância
que quer ser apresentada para o mundo com olhar de criança, isto é, curiosa,
carinhosa e capaz.
É na escola que a criança
vai passar a maior parte do tempo da
infância , e, por isso necessitamos pensar a escola como lugar de cuidado e
aprendizagem, um dependendo do outro em sua totalidade.
A
nova concepção de infância leva a sociedade a ressignificar a educação
infantil. Com a vigência da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a
educação infantil passa a ser considerada como a primeira etapa da educação
básica - com atendimento de zero a três anos, em creches, e de quatro a seis anos,
em pré escolar -, que tornam simultâneos
e indissociáveis o cuidado e
a educação, observando, ainda, a função
social, quando complementa a ação da família e da comunidade, como determina a
lei. (BEDIN; FADINI, 2005, p.12)
Por isso temos que ter clareza
da importância que o brincar possui dentro do desenvolvimento da criança.
É brincando que a criança
desenvolve sua inteligência, realizando diversas percepções, estimulada por
diferentes materiais e interações com seu meio na construção de um ser social.
Por isso a escola deve criar condições para o aluno realizar atividades lúdicas
livremente e, ao mesmo tempo, poder entregá-la como estratégia de ensino e
aprendizagem, pois nas brincadeiras as crianças transformam os conhecimentos
que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Conforme
o PCN é:
... por meio das
brincadeiras que os professores podem observar e constituir uma visão de
processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em
particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de
suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem. A
intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças,
oferecendo-lhes material adequado, assim como um espaço estruturado para
brincar permite o enriquecimento das competências imaginativas, criativas e
organizacionais infantis. Cabe ao professor, organizar situações para que as
brincadeiras ocorram de maneira diversificada, para propiciar às crianças a possibilidade
de escolherem os temas, papeis, objetos e companheiros com quem brincar ou os
jogos de regras e de construção, e assim elaborarem de forma pessoal e
independente suas emoções , sentimentos, conhecimentos e regras sociais. É
preciso que o professor tenha consciência que na brincadeira as crianças
recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do
conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa. Nesta perspectiva, não
se deve confundir situações nas quais se objetiva determinadas aprendizagens
relativas a conceitos, procedimentos ou atitudes explicitas coma aquelas nas
quais os conhecimentos são experimentados de uma maneira espontânea e
destituída de objetivos imediatos pelas crianças. Pode-se, entretanto, utilizar
os jogos, especialmente aqueles que possuem livremente nestas situações, pois
há objetivos didáticos em questão. (REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A
EDUCAÇÃO INFANTIL, p. 28-29, 1998)
Em linhas gerais, é necessário que o educador insira o
brincar em um projeto educativo, ter objetivo e consciência da importância de
sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil.
Como a turma do Maternal 3
escolheu o assunto “Carros” não poderemos deixar de trabalhar um tema
importantíssimo como todos que desenvolveremos neste ano, que é a
conscientização no trânsito.
Embora
o tema trânsito não tenha sido eleito como um dos temas transversais
instituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, ele pode ser abordado pela
escola de forma transversal e interdisciplinar, ou mesmo dentro dos temas
transversais: Ética e Meio Ambiente. Trabalhar o tema Trânsito de forma
interdisciplinar implica a integração dos diferentes campos de conhecimento,
levando em conta a inter-relação e a influência que se estabelece entre eles. Mais
do que o produto construído pelo projeto de educação para o trânsito, o
importante é o processo de construção, isto é, o caminho percorrido pela
criança para assimilar o conceito. Desta forma, a capacitação reitera o papel
fundamental do lúdico, do brincar e da arte como recursos para pensar e agir
sobre a realidade. O lúdico e a arte ajudam a dar significado e sentido aos
conteúdos, uma vez que reúne o cognitivo e o afetivo na construção dos
conceitos de comportamento seguro e ético nos espaços públicos e em especial no
trânsito.
A proposta de o educador não apenas informar as crianças sobre as regras de segurança no trânsito, mas de realizar um projeto de educação para o trânsito na escola, reitera a afirmação da educadora e filósofa Terezinha Azerêdo Rios, de que a superação dos problemas e a criação de recursos para a transformação da realidade se concretizam na elaboração de projetos, lembrando que todo projeto educativo deve considerar a realidade que temos e o que precisamos para construir a realidade que queremos (RIOS, 2001).
A proposta de o educador não apenas informar as crianças sobre as regras de segurança no trânsito, mas de realizar um projeto de educação para o trânsito na escola, reitera a afirmação da educadora e filósofa Terezinha Azerêdo Rios, de que a superação dos problemas e a criação de recursos para a transformação da realidade se concretizam na elaboração de projetos, lembrando que todo projeto educativo deve considerar a realidade que temos e o que precisamos para construir a realidade que queremos (RIOS, 2001).
OBJETIVO
GERAL:
Ø
Conscientizar sobre a
importância de conhecer e respeitar as regras de trânsito através de diferentes
linguagens ajustadas as situações do cotidiano de forma lúdica e prazerosa, alertando-as sobre os perigos que
nele ocorrem e, sobretudo como devemos nos comportar e respeitar as leis para a
segurança e as dos outros.
Ø
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
·
Desenvolver
a linguagem oral, permitindo que se amplie seu vocabulário;
·
Narrar
fatos com sequência lógica;
·
Conhecer
histórias sobre o assunto em estudo, bem como compreender o que a mesma nos
quer transmitir;
·
Utilizar
diferentes gêneros textuais em sala de aula;
·
Identificar
o seu nome nos diferentes lugares em que o mesmo aparece.
- Perceber
a escola como um espaço coletivo de convivência;
·
Desenvolver
a autonomia nas atividades que envolvem a fala espontânea das crianças para a
resolução das situações problemas;
·
Estimular
o respeito a si mesmo, suas capacidades e limitações;
- Favorecer o desenvolvimento
de posturas e atitudes que visem a segurança individual e coletiva para a
construção de um espaço público democrático e equitativo;
- Construir
valores que possam ser viabilizados na vida prática dos membros da
comunidade, objetivando a melhoria da qualidade de vida nas vias públicas;
- Respeitar as diversidades
culturais, os diferentes espaços geográficos e as relações interpessoais
que neles ocorrem;
- Reafirmar quais são os valores
necessários para a construção da nossa identidade;
- Assimilar que o diálogo é a
melhor forma de resolver situações de conflito;
·
Incentivar
o respeito e a cooperação nas atividades individuais e coletivas;
·
Promover
a integração das crianças através de trabalho em grupo;
·
Estimular a criatividade, a imaginação e a
socialização;
·
Desenvolver
a modelagem, a pintura, o recorte, a colagem e a construção nas atividades
artísticas;
·
Desenvolver
conhecimentos matemáticos nas atividades realizadas;
- Estabelecer
aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como
contagem, relações espaciais etc.;
- Distinguir
algumas formas geométricas;
- Obter
noção de organização espacial nas atividades realizadas;
- Reconhecer
diferentes noções de: altura, largura, comprimento, tamanho, peso, volume,
distância e tempo;
- Representar
graficamente dados em estudo;
- Construir
o seu conhecimento matemático por meio de sucessivas reorganizações;
- Utilizar
a contagem oral, de noções de quantidade, de tempo e de espaço em jogos,
brincadeiras e músicas nos quais as crianças reconheçam essa utilização
como necessária;
- Utilizar
critérios próprios para agrupar elementos de acordo com uma ou mais
semelhanças;
- Ordenar
os elementos de uma classe, a partir de uma ou mais diferenças;
- Conhecer a história de como
surgiram os carros;
- Conhecer os diferentes tipos de
carros;
- Reconhecer os sons que os carros
fazem;
- Pesquisar sobre os acidentes de
trânsitos;
- Conhecer as leis de trânsito;
- Reconhecer as placas e as cores
da sinaleira, bem como as mensagens que as mesmas nos trazem;
- Conhecer os meios de transporte aquático,
terrestre e aéreo e saber diferenciá-los;
- Desenvolver a consciência
da criança no trânsito;
- Reconhecer a
importância da faixa de pedestre;
- Conhecer os animais usados como
meio de transporte;
- Conhecer os meios de transporte
público como o ônibus;
- Mostrar a evolução dos meios de
transporte ao longo dos anos;
- Promover a experimentação e a
observação;
- Conscientizar
a comunidade escolar sobre as regras e normas relativas ao trânsito com a
finalidade de preservar as integridades físicas de pedestres e condutores
de veículos;
- Valorizar
ações de cooperação, desenvolvendo atitudes compartilhadas com intuito de
difundir o conhecimento construído a todos aqueles que convivem direta e
indiretamente com o trânsito;
- Incentivar
o educando a expressar seus anseios e conhecimentos relativos ao trânsito
por meio de diversas áreas de conhecimento;
- Desenvolver
a consciência da criança no trânsito;
- Identificar
a função de cada cor do semáforo;
- Reconhecer
as formas geométricas das placas de trânsito;
- Considerar as capacidades
afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança, garantindo um
ambiente saudável e prazeroso à prática de experiências educativas
relacionadas ao trânsito;
- Utilizar diferentes linguagens
(artística, corporal, oral e escrita) e brincadeiras para desenvolver
atividades relacionadas ao trânsito;
- Envolver a família e a comunidade
nas ações educativas de trânsito desenvolvidas;
- Identificar
situações de risco nas ruas mais próximas a (casa, escola, igreja, etc.);
- Proporcionar situações, de forma
integrada, que contribuam para o desenvolvimento das capacidades de
relação interpessoal, de ser e de estar com os outros e de respeito e
segurança no espaço público;
- Perceber
a existência de símbolos, sinais, códigos necessários à organização do trânsito
nas cidades.
- Ampliar
gradativamente as possibilidades de comunicação e expressão da criança,
interessando-se por conhecer vários gêneros orais e escritos, participando
de diversas situações de intercâmbio social nas quais possa contar suas
vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas;
- Familiarizar-se
com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores
de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça
necessário;
- Perceber
a função social da leitura e da escrita através de diversos usos da
língua;
·
Apreciar
e discriminar sons diversos, fontes sonoras e produções musicais;
- Perceber
e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de
improvisações, composições e interpretações musicais;
- Valorizar
os diferentes ritmos musicais existentes em nossa sociedade;
- Recordar
algumas músicas e brincadeiras folclóricas;
- Aprender
a cantar com ritmo, bem como a entonação de voz adequada para cantar;
- Explorar
o ambiente, percebendo os diferentes sons que estão ao nosso redor;
·
Desenvolver
a noção de esquema e imagem corporal;
·
Desenvolver
diferentes habilidades motoras nas atividades realizadas;
·
Apontar
o que é necessário para termos uma boa saúde;
- Desenvolver
o espírito de coletividade nas brincadeiras realizadas nos diferentes
espaços;
- Desenvolver
a coordenação motora ampla e fina, bem como o freio inibitório, o esquema
corporal, o equilíbrio, a lateralidade, as habilidades motoras, a
percepção espacial e temporal e noções de força, resistência e
flexibilidade.
CONTEÚDOS:
Ø LÚDICO (Compartilhar brinquedos;
Imaginação; Manipulação de objetos de encaixar,
empilhar, dobrar...; Brincadeiras folclóricas; Rodas cantadas; Jogos de regras,
de construção, de imitação; Brincadeiras em grupo; Exploração de diferentes
brinquedos e espaços; Brincadeiras dirigidas e de forma espontânea
Ø ARTES VISUAIS (Recorte; Colagem;
Dobradura; Pintura; Construção; Modelagem; Desenho; Leitura e Releitura de
obras)
Ø SOCIEDADE E NATUREZA: (Meios de
transporte (de antigamente até hoje); História dos primeiros carros; Trânsito
(placas, sinais e cuidados); Sinais de Trânsito; Leis de trânsito; Os cuidados
no trânsito; Grupos Sociais; Escola; Valorização de atitudes de manutenção e
preservação do ambiente; Fenômenos da Natureza)
Ø LINGUAGEM MUSICAL (Músicas sobre o
tema; Movimentos como reprodução corporal; Cantar no ritmo; Músicas
folclóricas; Brincadeiras que envolvam diferentes ritmos musicais; Instrumentos
Musicais; Repertório musical; Memória musical; Fontes sonoras; Discriminação de
sons; Sons com o corpo)
Ø CORPO (Higiene
Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro); Órgãos dos sentidos: olhos
(discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e
paladar; Alimentos).
Ø IDENTIDADE E AUTONOMIA (Aceitação dos
diferentes e potencialidades de cada um; Saber ouvir e expressar suas opiniões;
Expressar suas emoções e opinião; Atitudes para valorizar o bem estar
individual e coletivo; Regras das atividades; Construção da identidade;
Características físicas; Semelhanças e diferenças entre pessoas; Diversidade;
Diálogo como forma de resolver conflitos; Cooperação, solidariedade e ajuda
mútua; Iniciativa na resolução de problemas; Respeito as diferenças; Respeito e
valorização da sua cultura e de outros grupos; Interação; Alimentação; Higiene)
Ø LINGUAGEM ORAL E ESCRITA (Sequência
lógica; Histórias sobre o assunto em estudo; Nome; Letras do alfabeto;
Dramatizações, Interpretação e compreensão das histórias; Discriminação auditiva e visual; Expressão
oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas); Memorização; Ampliação
do vocabulário; Descrição de fatos e gravuras; Produção de textos; Gêneros
textuais (contos, poemas,....); Relato de experiências; exploração de livros;
Leitura de imagens;
Ø PROTEÇÃO E AFETO (Relacionamento;
Expressar sentimentos; Valores; Cuidados)
Ø MOVIMENTO: Coordenação motora ampla e
fina; Freio inibitório; Esquema corporal; Posições: fila/coluna; Percepção
espacial e temporal; Equilíbrio; Habilidades motoras (caminhar, saltar, correr,
puxar, rastejar, chutar, pegar, rolar...); Lateralidade;
Dança; Noções de força, resistência, velocidade e flexibilidade)
Ø PENSAMENTO LÓGICO MATEMÁTICO: (Seriação;
Classificação: cor, forma, tamanho, espessura; Números; Figuras geométricas,
Gráficos; Conservação; Relação quantidade e numeral; Contagem; Noções de:
altura, largura, comprimento, tamanho, peso, volume, distância e tempo;
Calendário; Organização espacial: antes/durante
e depois, hoje/ontem/amanhã; Jogos de raciocínio (quebra-cabeça e jogos de
encaixe); Nomear iguais e diferentes.)
CONHECIMENTO PRÉVIO E
PERGUNTAS NORTEADORAS:
Assunto
em estudo
|
CARROS
|
O
que sabemos sobre o assunto em estudo?
|
*OS
CARROS ANDAM.
(ISABELLI, THOMAS, EDUARDA, SARA, EMILY)
*O
CARRO TEM BUZINA.
(ANA VITÓRIA, MATHEUS, LAURA, PEDRO, GABRIEL RIBEIRO, PEDRO HENRIQUE)
*O
CARRO BUZINA PARA AS PESSOAS. (ANA CLARA)
*AS
PESSOAS ANDAM DE CARRO. (ISABELLA, EDUARDA)
*TEM
CARROS DE CORRIDA.
(JONATHAN)
*O
CARRO TEM RODAS.
(EDUARDO RAMOS)
* O
MEU PAI TEM UM CARRO. (BRUNO)
* O
CARRO TEM VÁRIAS CORES. (GABRIEL HACK, CALEBE, EDUARDO DOS SANTOS, EDUARDO
RIBEIRO)
*NO
CARRO TEM VIDRO.
(JÚLIA)
*O
CARRO FAZ BARULHO.
(ÉLLEN, CAUÊ, KEMILY, DAFINY, LUANN, ISRAEL)
*O
CARRO SERVE PARA PASSEAR. (RICHARD, ANA JÚLIA)
*O
CARRO TEM PORTA.
(IVAN, ALDOIR, ISADORA)
* TEM CARRO FUSCA.
(LUCAS)
|
O
que queremos aprender sobre o assunto em estudo?
|
*ANDAR
DE CARRO.
(ANA CLARA, SARA, ALDOIR, LUCAS)
*BRINCAR.
(ANA
JÚLIA, DAFINY, IVAN, EDUARDO SANTOS)
*
FAZER BARULHOS DE CARROS. (ANA VITÓRIA, LUANN, EDUARDO RAMOS)
*FAZER
RODAS. (BRUNO)
*
DIRIGIR. (CALEBE,
EMILY, JÚLIA)
*TIPOS
DE CARROS (CAUÊ,
EDUARDA, GABRIEL RIBEIRO)
*MCQUEEN.
(ÉLLEN,
ISABELLA, JONATHAN, PEDRO HENRIQUE, VICTOR)
*FILME
CARROS (MATTE). (GABRIEL
HACK)
*DESENHAR
CARROS. (ISABELLI,
ISRAEL, KEMILY)
*CARRINHO
DE MENINAS. (LAURA)
*CAMINHÕES.
(MATHEUS)
*CAMINHÃO
DE BOMBEIROS. (PEDRO
GABRIEL)
*CONHECER
O MECÂNICO. (THOMAS)
*HISTÓRIAS.
(RICHARD, JOANA)
*CARRINHOS DE BONECAS. (ISADORA)
|
Como
descobriremos isso?
|
*FAZER
PASSEIOS. (ANA
JÚLIA, BRUNO, CALEBE, ISABELLA, JONATHAN, RICHARD, SARA, VICTOR)
*OLHAR
FILMES. (ALDOIR,
CAUÊ)
*ESCUTAR
HISTÓRIAS. (
ISADORA, ISRAEL, LAURA, LUANN, PEDRO HENRIQUE, THOMAS)
*REALIZAR
BRINCADEIRAS. (EDUARDO
SANTOS, EMILY, GABRIEL RIBEIRO, ISABELLI, IVAN)
*DESENHAR.
(ANA
VITÓRIA, EDUARDO RAMOS)
*OLHAR
NO COMPUTADOR. (ANA CLARA, ELLEN, EDUARDA DAFINY, MATHEUS, PEDRO GABRIEL,
LUCAS)
*VER
CORRIDA. (GABRIEL
HACK)
*VER NA TELEVISÃO. (JOANA,
JÚLIA, KEMILY)
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ATIVIDADES E CRONOGRAMA:
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RECURSOS:
Livros, Cds, material da internet,
visitas, entrevistas, jogos, televisão, filmes, material de uso comum.
AVALIAÇÃO DO PROJETO:
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
ARRIBAS, Teresa Lleixá. Educação
infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Tradução Fátima
Murad. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília,
1998.
BORGES, Célio José. Educação Física
para o Pré-Escolar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
DERDYK, Edith. O desenho da figura
humana. Série: Pensamento e ação no magistério. Fascículo 15. São Paulo:
Scipione, 1990
MARANGON, Cristiane. Pé (e mão) na
estrada. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril. Dez. 200
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC,
1998.
RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos. Minas Gerais: Semar,2003.
RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos. Minas Gerais: Semar,2003.
WALLOW, Henri. Henri Wallon: psicologia. São Paulo: Ática, 1986.
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