domingo, 18 de maio de 2014

CARTAZ FEITO PELOS PAIS E CRIANÇAS

EM NOSSA PRIMEIRA REUNIÃO NA ESCOLA, MONTAMOS UM CARTAZ COM AS MÃOS CARIMBADAS DAS CRIANÇAS E NAS MESMAS OS PAIS ESCREVERAM O QUE DESEJAM PARA SEUS FILHOS.



RODA DE CONVERSA COM OS PAIS

EM NOSSA RODA DE CONVERSA COM OS PAIS TRATAMOS SOBRE O TEMA LIMITES E DESENVOLVEMOS DIVERSAS ATIVIDADES:
*VÍDEO COM A MÚSICA EDUCAR E FOTOS DAS CRIANÇAS;
*QUESTIONAMENTO: O QUE É EDUCAR?;
*CADA FAMÍLIA ESCREVEU DENTRO DO CORAÇÃO DE PAPEL O QUE É EDUCAR, DEPOIS DISSO MONTAMOS UM CARTAZ E TAMBÉM CONVERSAMOS SOBRE O QUE FOI ESCRITO;
*CONVERSA SOBRE O QUE É LIMITE;
*VÍDEO: OS FILHOS IMITAM OS PAIS;
* MENSAGEM DE REFLEXÃO: UM PEDIDO DE UMA CRIANÇA PARA SEUS PAIS;
*TEMA DE CASA: LER O TEXTO ABAIXO E ESCREVER NA AGENDA O QUE ACHOU DO MESMO.



LIMITES. AINDA DÁ TEMPO?
Rubiana Peixoto
Os erros de educação cometidos na infância produzem efeitos danosos na adolescência

 Os pais de adolescentes convivem com um eterno desafio, que é impor limites aos filhos. “É um fenômeno da alternância de gerações”, teoriza o psiquiatra paulista Içami Tiba. “Os  pais dos jovens de hoje foram educados de forma autoritária e, com medo de repetir o erro com os próprios filhos, acabaram caindo no extremo oposto, que é a permissividade.” Para os pais que descuidaram da tarefa de colocar freios na infância e agora têm de lidar com adolescentes intratáveis, uma má notícia: com o tempo, fica difícil reverter esse quadro. Mas não é impossível,claro.  O que os pais devem ter em mente, em primeiro lugar, é que não adianta agir como no passado. Antigamente, quando um filho queria fazer alguma coisa que os pais reprovavam, bastava um deles dizer: “Você não fará isso porque eu não quero”. E o assunto estava  encerrado. Isso não funciona mais. Os jovens são mais bens informados. São mais questionadores. Isso é bom. Significa que, no futuro, não irão aceitar qualquer coisa que lhes for imposta. Os pais, no entanto, ganharam um trabalho extra. Não basta proibir. É preciso justificar, com bons argumentos, a proibição. Antigamente, eram os filhos que tinham de dar explicações aos pais. Hoje, são os pais que, na hora dos limites, as dão aos filhos. “O pai moderno é aquele que estabelece limites com fundamentos educacionais”, ensina Tânia Zagury.
 Os especialistas concordam em um ponto: a boa educação do adolescente é aquela que começa na infância. É preciso estabelecer regras claras desde cedo para evitar futuros problemas de comportamento.  A falta de limites é encarada como algo negativo pela própria criança. Para ela, isso pode ser sinônimo de falta de afeto. Outro problema frequente é a discordância entre os pais. É importante que ambos cheguem a um acordo antes de impor as regras. Caso contrário, a criança fica sem saber quem está certo. Ou, pior, pode explorar essa contradição. Os especialistas comparam o processo educacional a um barco. É importante que, desde a infância, os pais remem na mesma direção.

            Trata-se de um desafio complicado, mas é essencial enfrentá-lo. A falta de limites não causa apenas constrangimento familiar. Um jovem que burla as regras em casa e não é punido tende a fazer o mesmo fora. E as punições do mundo real costumam ser mais severas. Pesquisas mostram que grande parte dos adolescentes de classe média que dirigem embriagados toma drogas ou entram em brigas de gangues – provocando acidentes ou arriscando a própria integridade física – vem de famílias que não souberam impor limites a eles. 



sábado, 17 de maio de 2014

JOGO DE SERIAÇÃO

v  JOGO DE SERIAÇÃO: a turma será dividida em três grupos, na qual receberão um saquinho de TNT com figuras dentro (carros e motoristas) de diversos tamanhos (pequeno, médio e grande). Por vez, cada integrante pegará uma figura do saco e deverá colocar no papel pardo. Quando o outro integrante pegar uma figura deverá colocar na ordem correta (carro pequeno, médio e grande e ao lado de cada carro o motorista correspondente: pequeno, médio e grande). Depois de todos terem concluído a atividade, colaremos as figuras no cartaz e faremos a exposição do mesmo em nossa escola.






ESTUDANDO SOBRE OS CARROS

v  Olhamos o filme “Os carros”. Depois disso, conversamos sobre o filme assistido:
*Sobre o que foi o filme que assistimos?
*Quem vocês mais gostaram?
*O que aconteceu no filme?
*Os carros estavam participando do quê?
*Mcqueen tinha amigos no inicio do filme?
*Como era Mcqueen com queme estava ao redor dele?
*O que aconteceu com ele quando caiu do caminhão?
*O que ele aprendeu com os novos amigos?
*O que ele fez de bom para os novos amigos?
*Quem apareceu na corrida do Mcqueen?


v  Elaboramos um texto coletivo sobre o filme que assistimos.


Montamos um livro gigante com a turma, usando tinta têmpera.







MÚSICAS DE PÁSCOA

APRENDEMOS ALGUMAS MÚSICAS: 


 Conversaremos que a Páscoa é o momento de valorizarmos nossas vidas e agradecer a Jesus por ter dado a sua vida por nós. Por isso faremos uma oração para agradecer tudo isso a Jesus. Após isso cantaremos algumas músicas para celebrar este momento.

  

MEU AMIGO JESUS
EU TENHO UM AMIGO QUE ME AMA
ME AMA, ME AMA
EU TENHO UM AMIGO QUE ME AMA
SEU NOME É JESUS
JESUS, JESUS
SEU NOME É JESUS.

JESUS
JESUS VENCEU
JESUS RESSUCITOU
POR ISSO NESTA PÁSCOA
TÃO FELIZ EU SOU
JESUS VENCEU
JESUS RESSUCITOU
POR ISSO NESTA PÁSCOA
TRAZENDO VIDA NOVA
TÃO FELIZ EU SOU
     POR DENTRO, POR FORA

POR DENTRO, POR FORA
NO ALTO E EMBAIXO
EU SEMPRE SOU ASSIM
POR DENTRO, POR FORA
NO ALTO E EMBAIXO
EU SEMPRE SOU ASSIM
AQUI JESUS ENTROU
MEU CORAÇÃO LIMPOU
POR DENTRO, POR FORA
NO ALTO E EMBAIXO
EU SEMPRE SOU ASSIM



GANCHO DAS MOCHILAS

NOSSAS REGRAS

MONTAMOS AS REGRAS DA SALA COM FOTOS DAS CRIANÇAS EM FORMA DE PLACAS DE TRÂNSITO.


NOSSO CANTINHO DA LEITURA


CARTAZ DA PORTA

OLHEM SÓ COMO ESTÁ FICANDO NOSSO CARTAZ DA PORTA, MAS AINDA NÃO ESTÁ PRONTO.



NOSSOS BRINQUEDOS

O NOSSO CANTINHO DOS BRINQUEDOS FICOU LINDO.


NOSSO PRIMEIRO CARTAZ DE PORTA

NOS PRIMEIROS DIAS DE AULA, MONTAMOS O CARTAZ DA PORTA COM O CARIMBO DA PORTA DA MÃO, REPRESENTANDO FLORES.


ANIVERSÁRIO DA ESCOLA

ANIVERSÁRIO DA ESCOLA
REALIZAMOS ALGUMAS ATIVIDADES:
·        CONFECÇÃO DE UM MURAL COM FOTOS;
·        ENFEITAR BALÕES DE EMBORRACHADO;
·        APRESENTAÇÃO DE UMA DANÇA;
·        APRESENTAÇÃO DE UMA BANDA NA ESCOLA;
·        JOGO DO BOLO: A TURMA FICOU DIVIDIDA EM GRUPO E JOGAVA O DADO PARA COMPRAR A QUANTIDADE DE VELAS QUE APARECIA. DEPOIS DISSO, OS ALUNOS FIZERAM O REGISTRO.




PÁSCOA

PÁSCOA EM NOSSA ESCOLA
REALIZAMOS ALGUMAS ATIVIDADES:
·        HISTÓRIA DE JESUS (CRUCIFICAÇÃO, MORTE E RESSUREIÇÃO DE JESUS);
·        VISITA DO PASTOR ÉLTON;
·        EXPLICAÇÃO DOS SÍMBOLOS DA PÁSCOA E CONFECÇÃO DO MESMO;
·        FILME “REBELDE SEM PÁSCOA”;
·        APRESENTAÇÕES SOBRE A PÁSCOA.


ESQUEMA DO PROJETO

A PARTIR DE QUESTIONAMENTOS FEITOS PARA AS CRIANÇAS, MONTAMOS O QUADRO ABAIXO QUE NOS ORIENTARÁ PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO:


Assunto em estudo
CARROS
O que sabemos sobre o assunto em estudo?
*OS CARROS ANDAM. (ISABELLI, THOMAS, EDUARDA, SARA, EMILY)
*O CARRO TEM BUZINA. (ANA VITÓRIA, MATHEUS, LAURA, PEDRO, GABRIEL RIBEIRO, PEDRO HENRIQUE)
*O CARRO BUZINA PARA AS PESSOAS. (ANA CLARA)
*AS PESSOAS ANDAM DE CARRO. (ISABELLA, EDUARDA)
*TEM CARROS DE CORRIDA. (JONATHAN)
*O CARRO TEM RODAS. (EDUARDO RAMOS)
* O MEU PAI TEM UM CARRO. (BRUNO)
* O CARRO TEM VÁRIAS CORES. (GABRIEL HACK, CALEBE, EDUARDO DOS SANTOS, EDUARDO RIBEIRO)
*NO CARRO TEM VIDRO. (JÚLIA)
*O CARRO FAZ BARULHO. (ÉLLEN, CAUÊ, KEMILY, DAFINY, LUANN, ISRAEL)
*O CARRO SERVE PARA PASSEAR. (RICHARD, ANA JÚLIA)
*O CARRO TEM PORTA. (IVAN, ALDOIR, ISADORA)
* TEM CARRO FUSCA. (LUCAS)
O que queremos aprender sobre o assunto em estudo?


*ANDAR DE CARRO. (ANA CLARA, SARA, ALDOIR, LUCAS)
*BRINCAR. (ANA JÚLIA, DAFINY, IVAN, EDUARDO SANTOS)
* FAZER BARULHOS DE CARROS. (ANA VITÓRIA, LUANN, EDUARDO RAMOS)
*FAZER RODAS. (BRUNO)
* DIRIGIR. (CALEBE, EMILY, JÚLIA)
*TIPOS DE CARROS (CAUÊ, EDUARDA, GABRIEL RIBEIRO)
*MCQUEEN. (ÉLLEN, ISABELLA, JONATHAN, PEDRO HENRIQUE, VICTOR)
*FILME CARROS (MATTE). (GABRIEL HACK)
*DESENHAR CARROS. (ISABELLI, ISRAEL, KEMILY)
*CARRINHO DE MENINAS. (LAURA)
*CAMINHÕES. (MATHEUS)
*CAMINHÃO DE BOMBEIROS. (PEDRO GABRIEL)
*CONHECER O MECÂNICO. (THOMAS)
*HISTÓRIAS. (RICHARD, JOANA)
*CARRINHOS DE BONECAS. (ISADORA)
Como descobriremos isso?

*FAZER PASSEIOS. (ANA JÚLIA, BRUNO, CALEBE, ISABELLA, JONATHAN, RICHARD, SARA, VICTOR)
*OLHAR FILMES. (ALDOIR, CAUÊ)
*ESCUTAR HISTÓRIAS. ( ISADORA, ISRAEL, LAURA, LUANN, PEDRO HENRIQUE, THOMAS)
*REALIZAR BRINCADEIRAS. (EDUARDO SANTOS, EMILY, GABRIEL RIBEIRO, ISABELLI, IVAN)
*DESENHAR. (ANA VITÓRIA, EDUARDO RAMOS)
*OLHAR NO COMPUTADOR. (ANA CLARA, ELLEN, EDUARDA DAFINY, MATHEUS, PEDRO GABRIEL, LUCAS)
*VER CORRIDA. (GABRIEL HACK)
*VER NA TELEVISÃO. (JOANA, JÚLIA, KEMILY)

PROJETO CARROS

PROJETO “OS CARROS”


TEMA:CARROS

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 04 de abril até ________________________________

JUSTIFICATIVA:
            No mês de março, realizamos uma conversa na rodinha sobre qual assunto iremos estudar no ano de 2014. Surgiram diversos temas (gato, cachorro, dinossauro, boneca, boi, cavalo, peixe, coelho, dragão, porco e carros) e, na hora da escolha de um deles não foi fácil, pois a turma se dividiu entre os mesmos, mas o mais votado foi CARROS.
O tema deste projeto foi escolhido pela turma, onde todos puderam dizer o que gostariam de aprender e argumentar porque seria legal nossa turma estudar sobre este assunto. A turma foi bem participativa no momento em que montamos o nosso quadro do que sabemos, do que queremos aprender e como descobriremos sobre o assunto em estudo. Tudo isso permitirá desenvolvermos um projeto bem legal com a turma do Maternal 3.
            Com certeza será um ano repleto de novas aprendizagens e novos conhecimentos, que contribuíram para o nosso desenvolvimento e crescimento.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

v  Por que trabalhar com a metodologia “Projetos de Trabalho”?
Todo o profissional em educação precisa conhecer e estar consciente do modelo epistemológico que conduzirá a sua prática. Neste trabalho, considera-se importante a contribuição interacionista.
O modelo interacionista tem como base o processo de interação entre sujeito e objeto, entre individuo e sociedade, para que se dê o conhecimento. O professor que segue esse modelo acredita que o aluno só aprenderá algo, se agir e problematizar a sua ação. Também o educador, além de ensinar, passa a aprender; o aluno, além de aprender, passa a ensinar. Nessa relação, professor e aluno avançam no tempo. O educador construirá, a cada dia, a sua docência, dinamizando o processo de aprender, os educandos construirão, a cada dia, a sua discência, ensinando aos colegas e ao professor. O aluno é considerado um ser histórico, repleto de conhecimentos e experiências anteriores, um ser com características e habilidades próprias e diferentes de todos os demais.
Essa concepção de educação está em consonância com o que declaram os Parâmetros Curriculares Nacionais: “Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é grande desafio da educação e de seus profissionais” (RADESPIEL, 2003, p.21).
O diálogo entre professor e o aluno, contribui para o conhecimento de sua realidade; o professor estará reconhecendo seu aluno como SUJEITO, ou seja, como alguém que tem seus próprios conhecimentos, que devem sempre ser levados em consideração.
Mas fazer isso não é fácil, como corroboram os PCNs: “Detectar os conhecimentos prévios das crianças não é tarefa fácil, implica que o professor estabeleça estratégias educativas para fazê-lo.” (RADESPIEL, 2003, p.21)
Através desta reflexão acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula, a metodologia terá como base o interesse dos alunos, em que os assuntos estarão interligados, contribuindo para uma aprendizagem de forma integrada, resultando na ampliação do saber. Isto acontecerá se o professor abordar um conteúdo isoladamente, pois conseguirá envolver seus alunos e o ensino poderá não fazer sentido para o aluno.
Quando se reflete sobre a própria prática, deve-se pensar que ensinar é um ato perfomativo, em que o professor deve procurar formas de captar aquilo em que os alunos têm interesse e propiciar uma interação disso com a realidade e até com os conteúdos que são estabelecidos pela escola.
Por isso, o professor precisa ter a seguinte concepção de educação:

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropiação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. (RADESPIEL, p.23, 2003)

          O trabalho com projetos possibilita a integração das áreas do conhecimento ao evitar a fragmentação. Propõe desafios, desperta a curiosidade e permite à criança confrontar suas hipóteses com o conhecimento historicamente constituído, caminhando assim, gradativamente, para a elaboração de conceitos científicos. Permite um trabalho amplo e flexível aumentando significativamente o repertório infantil o que conduz a novos saberes e gera possibilidades de uma aprendizagem significativa e contextualizada. Em todas as etapas dos projetos propomos situações de investigações, debate, síntese e intercâmbio das informações adquiridas por eles para que, por meio de situações concretas, possamos circular entre eles o que sabem, criando assim boas situações de aprendizagem.
Os projetos necessitam envolver-se em ativa interdisciplinaridade e, desta forma, não podem esquecer que da mesma faz parte uma verdadeira imersão no mundo da linguagem e da descoberta da palavra, da compreensão de símbolos e da identificação da linguagem dos números e das grandezas, do entorno social e dos cuidados ambientais e das próprias experiências que envolvem o corpo e as emoções das crianças e suas descobertas. (ANTUNES)
Predispomos, assim, os alunos à curiosidade, criatividade e ao pensamento reflexivo para solução de situações-problema e o desenvolvimento da autonomia.

v  Caracterização da faixa etária:
Para Wallon, “O desenvolvimento da inteligência depende das experiências oferecidas pelo meio e do grau de apropriação que o sujeito faz delas. Neste sentido, os aspectos físicos do espaço, as pessoas próximas, a linguagem, bem como os conhecimentos presentes da cultura, contribuem efetivamente para formar o contexto de desenvolvimento.” (CRAIDY & KAERCHER, 1998, p. 24)
Já para Piaget, a aprendizagem é um processo gradual no qual a criança vai se capacitando a níveis cada vez mais complexos de conhecimento. Por isso, deve-se levar em conta a fase de desenvolvimento das crianças para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
A importância de se definir os períodos de desenvolvimento da inteligência reside no fato de que, em cada um, o indivíduo adquire novos conhecimentos ou estratégias de sobrevivência, de compreensão e interpretação da realidade. A compreensão deste processo é fundamental para que os professores possam também compreender com quem estão trabalhando.
      A obra de Jean Piaget não oferece aos educadores uma didática específica sobre como desenvolver a inteligência do aluno ou da criança. Piaget nos mostra que cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de aquisições. O conhecimento destas possibilidades faz com que os professores possam oferecer estímulos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo.
Conforme Piaget, as crianças do Maternal 3 estão no estágio pré-operatório (crianças de dois a sete anos). Neste período já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a “idade dos porquês”, pois o indivíduo pergunta o tempo todo. Já é capaz de organizar coleções e conjuntos sem, no entanto incluir conjuntos menores em conjuntos maiores (rosas no conjunto de flores, por exemplo). Quanto à linguagem não mantém uma conversação longa, mas já é capaz de adaptar sua resposta às palavras do companheiro. Distingue a fantasia do real, podendo dramatizar a fantasia sem que acredite nela. Começam as brincadeiras de faz de conta, em que a criança finge ser isto ou aquilo. Através desse jogo simbólico, a criança reviverá situações de alegria, tristeza e as recriará de modo a superar seus conflitos. Nesta fase, as crianças entram em contato com o conhecimento produzido pelas pessoas que as cercam, através de atividades de representação.


v  Trabalhando o lúdico e a conscientização no trânsito na Educação Infantil:

Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que                                    haja riqueza e diversidade nas experiências que  lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem de uma intervenção direta. ( REFERENCIAL CURRICULAR PARA A             EDUCAÇÃO INFANTIL, p. 27, 1998)

Ao observar-se o desenvolvimento das infâncias, não se pode deixar de analisar através dos tempos. As crianças eram vistas e tratadas pela sociedade de inúmeras formas: eram vestidas como miniadultos; brincavam caçando pássaros; os bebês só poderiam ser cuidados por mulheres; os bebês ficavam enrolados e imóveis. Hoje, as crianças fazem parte de uma sociedade em movimento, que se adapta dia-a-dia à responsabilidade de cuidado dos seus futuros cidadãos.
Hoje, tem-se uma nova concepção de infância, que vai variar de acordo com a época, os valores e o lugar. Uma infância que tem de ser respeitada em seus interesses e curiosidades, que deve brincar muito e desenvolver seu potencial. Uma infância que quer ser apresentada para o mundo com olhar de criança, isto é, curiosa, carinhosa e capaz.
É na escola que a criança vai passar a maior parte do  tempo da infância , e, por isso necessitamos pensar a escola como lugar de cuidado e aprendizagem, um dependendo do outro em sua totalidade.

A nova concepção de infância leva a sociedade a ressignificar a educação infantil. Com a vigência da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação infantil passa a ser considerada como a primeira etapa da educação básica - com atendimento de zero a três anos, em creches, e de quatro a seis anos, em pré escolar -, que tornam simultâneos  e indissociáveis  o cuidado e a  educação, observando, ainda, a função social, quando complementa a ação da família e da comunidade, como determina a lei. (BEDIN; FADINI, 2005, p.12)

Por isso temos que ter clareza da importância que o brincar possui dentro do desenvolvimento da criança.
É brincando que a criança desenvolve sua inteligência, realizando diversas percepções, estimulada por diferentes materiais e interações com seu meio na construção de um ser social. Por isso a escola deve criar condições para o aluno realizar atividades lúdicas livremente e, ao mesmo tempo, poder entregá-la como estratégia de ensino e aprendizagem, pois nas brincadeiras as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Conforme o PCN é:

... por meio das brincadeiras que os professores podem observar e constituir uma visão de processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem. A intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças, oferecendo-lhes material adequado, assim como um espaço estruturado para brincar permite o enriquecimento das competências imaginativas, criativas e organizacionais infantis. Cabe ao professor, organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneira diversificada, para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os temas, papeis, objetos e companheiros com quem brincar ou os jogos de regras e de construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções , sentimentos, conhecimentos e regras sociais. É preciso que o professor tenha consciência que na brincadeira as crianças recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa. Nesta perspectiva, não se deve confundir situações nas quais se objetiva determinadas aprendizagens relativas a conceitos, procedimentos ou atitudes explicitas coma aquelas nas quais os conhecimentos são experimentados de uma maneira espontânea e destituída de objetivos imediatos pelas crianças. Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente aqueles que possuem livremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão. (REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, p. 28-29, 1998)


Em linhas gerais, é necessário que o educador insira o brincar em um projeto educativo, ter objetivo e consciência da importância de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem infantil.
Como a turma do Maternal 3 escolheu o assunto “Carros” não poderemos deixar de trabalhar um tema importantíssimo como todos que desenvolveremos neste ano, que é a conscientização no trânsito.
Embora o tema trânsito não tenha sido eleito como um dos temas transversais instituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, ele pode ser abordado pela escola de forma transversal e interdisciplinar, ou mesmo dentro dos temas transversais: Ética e Meio Ambiente. Trabalhar o tema Trânsito de forma interdisciplinar implica a integração dos diferentes campos de conhecimento, levando em conta a inter-relação e a influência que se estabelece entre eles. Mais do que o produto construído pelo projeto de educação para o trânsito, o importante é o processo de construção, isto é, o caminho percorrido pela criança para assimilar o conceito. Desta forma, a capacitação reitera o papel fundamental do lúdico, do brincar e da arte como recursos para pensar e agir sobre a realidade. O lúdico e a arte ajudam a dar significado e sentido aos conteúdos, uma vez que reúne o cognitivo e o afetivo na construção dos conceitos de comportamento seguro e ético nos espaços públicos e em especial no trânsito.
      A proposta de o educador não apenas informar as crianças sobre as regras de segurança no trânsito, mas de realizar um projeto de educação para o trânsito na escola, reitera a afirmação da educadora e filósofa Terezinha Azerêdo Rios, de que a superação dos problemas e a criação de recursos para a transformação da realidade se concretizam na elaboração de projetos, lembrando que todo projeto educativo deve considerar a realidade que temos e o que precisamos para construir a realidade que queremos (RIOS, 2001).

OBJETIVO GERAL:
Ø  Conscientizar sobre a importância de conhecer e respeitar as regras de trânsito através de diferentes linguagens ajustadas as situações do cotidiano de forma lúdica e prazerosa, alertando-as sobre os perigos que nele ocorrem e, sobretudo como devemos nos comportar e respeitar as leis para a segurança e as dos outros.
Ø
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·         Desenvolver a linguagem oral, permitindo que se amplie seu vocabulário;
·         Narrar fatos com sequência lógica;
·         Conhecer histórias sobre o assunto em estudo, bem como compreender o que a mesma nos quer transmitir;
·         Utilizar diferentes gêneros textuais em sala de aula;
·         Identificar o seu nome nos diferentes lugares em que o mesmo aparece.
  • Perceber a escola como um espaço coletivo de convivência;
·         Desenvolver a autonomia nas atividades que envolvem a fala espontânea das crianças para a resolução das situações problemas;
·         Estimular o respeito a si mesmo, suas capacidades e limitações;
  • Favorecer  o desenvolvimento de posturas e atitudes que visem a segurança individual e coletiva para a construção de um espaço público democrático e equitativo;
  • Construir valores que possam ser viabilizados na vida prática dos membros da comunidade, objetivando a melhoria da qualidade de vida nas vias públicas;
  • Respeitar as diversidades culturais, os diferentes espaços geográficos e as relações interpessoais que neles ocorrem;
  • Reafirmar quais são os valores necessários para a construção da nossa identidade;
  • Assimilar que o diálogo é a melhor forma de resolver situações de conflito;
·         Incentivar o respeito e a cooperação nas atividades individuais e coletivas;
·         Promover a integração das crianças através de trabalho em grupo;
·         Estimular a criatividade, a imaginação e a socialização;
·         Desenvolver a modelagem, a pintura, o recorte, a colagem e a construção nas atividades artísticas;
·         Desenvolver conhecimentos matemáticos nas atividades realizadas;
  • Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais etc.;
  • Distinguir algumas formas geométricas;
  • Obter noção de organização espacial nas atividades realizadas;
  • Reconhecer diferentes noções de: altura, largura, comprimento, tamanho, peso, volume, distância e tempo;
  • Representar graficamente dados em estudo;
  • Construir o seu conhecimento matemático por meio de sucessivas reorganizações;
  • Utilizar a contagem oral, de noções de quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas nos quais as crianças reconheçam essa utilização como necessária;
  • Utilizar critérios próprios para agrupar elementos de acordo com uma ou mais semelhanças;
  • Ordenar os elementos de uma classe, a partir de uma ou mais diferenças;
  • Conhecer a história de como surgiram os carros;
  • Conhecer os diferentes tipos de carros;
  • Reconhecer os sons que os carros fazem;
  • Pesquisar sobre os acidentes de trânsitos;
  • Conhecer as leis de trânsito;
  • Reconhecer as placas e as cores da sinaleira, bem como as mensagens que as mesmas nos trazem;
  • Conhecer os meios de transporte aquático, terrestre e aéreo e saber diferenciá-los;
  •  Desenvolver a consciência da criança no trânsito;
  •   Reconhecer a importância da faixa de pedestre;
  • Conhecer os animais usados como meio de transporte;
  • Conhecer os meios de transporte público como o ônibus;
  • Mostrar a evolução dos meios de transporte ao longo dos anos;
  • Promover a experimentação e a observação;
  • Conscientizar a comunidade escolar sobre as regras e normas relativas ao trânsito com a finalidade de preservar as integridades físicas de pedestres e condutores de veículos;
  • Valorizar ações de cooperação, desenvolvendo atitudes compartilhadas com intuito de difundir o conhecimento construído a todos aqueles que convivem direta e indiretamente com o trânsito;
  • Incentivar o educando a expressar seus anseios e conhecimentos relativos ao trânsito por meio de diversas áreas de conhecimento;
  • Desenvolver a consciência da criança no trânsito;
  • Identificar a função de cada cor do semáforo;
  • Reconhecer as formas geométricas das placas de trânsito;
  • Considerar as capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança, garantindo um ambiente saudável e prazeroso à prática de experiências educativas relacionadas ao trânsito;
  • Utilizar diferentes linguagens (artística, corporal, oral e escrita) e brincadeiras para desenvolver atividades relacionadas ao trânsito;
  • Envolver a família e a comunidade nas ações educativas de trânsito desenvolvidas;
  • Identificar situações de risco nas ruas mais próximas a (casa, escola, igreja, etc.);
  • Proporcionar situações, de forma integrada, que contribuam para o desenvolvimento das capacidades de relação interpessoal, de ser e de estar com os outros e de respeito e segurança no espaço público;
  • Perceber a existência de símbolos, sinais, códigos necessários à organização do trânsito nas cidades.
  • Ampliar gradativamente as possibilidades de comunicação e expressão da criança, interessando-se por conhecer vários gêneros orais e escritos, participando de diversas situações de intercâmbio social nas quais possa contar suas vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas;
  • Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário;
  • Perceber a função social da leitura e da escrita através de diversos usos da língua;
·         Apreciar e discriminar sons diversos, fontes sonoras e produções musicais;
  • Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interpretações musicais;
  • Valorizar os diferentes ritmos musicais existentes em nossa sociedade;
  • Recordar algumas músicas e brincadeiras folclóricas;
  • Aprender a cantar com ritmo, bem como a entonação de voz adequada para cantar;
  • Explorar o ambiente, percebendo os diferentes sons que estão ao nosso redor;
·         Desenvolver a noção de esquema e imagem corporal;
·         Desenvolver diferentes habilidades motoras nas atividades realizadas;
·         Apontar o que é necessário para termos uma boa saúde;
  • Desenvolver o espírito de coletividade nas brincadeiras realizadas nos diferentes espaços;
  • Desenvolver a coordenação motora ampla e fina, bem como o freio inibitório, o esquema corporal, o equilíbrio, a lateralidade, as habilidades motoras, a percepção espacial e temporal e noções de força, resistência e flexibilidade.


CONTEÚDOS:
Ø  LÚDICO (Compartilhar brinquedos; Imaginação; Manipulação de objetos de encaixar, empilhar, dobrar...; Brincadeiras folclóricas; Rodas cantadas; Jogos de regras, de construção, de imitação; Brincadeiras em grupo; Exploração de diferentes brinquedos e espaços; Brincadeiras dirigidas e de forma espontânea
Ø  ARTES VISUAIS (Recorte; Colagem; Dobradura; Pintura; Construção; Modelagem; Desenho; Leitura e Releitura de obras)
Ø  SOCIEDADE E NATUREZA: (Meios de transporte (de antigamente até hoje); História dos primeiros carros; Trânsito (placas, sinais e cuidados); Sinais de Trânsito; Leis de trânsito; Os cuidados no trânsito; Grupos Sociais; Escola; Valorização de atitudes de manutenção e preservação do ambiente; Fenômenos da Natureza)
Ø  LINGUAGEM MUSICAL (Músicas sobre o tema; Movimentos como reprodução corporal; Cantar no ritmo; Músicas folclóricas; Brincadeiras que envolvam diferentes ritmos musicais; Instrumentos Musicais; Repertório musical; Memória musical; Fontes sonoras; Discriminação de sons; Sons com o corpo)
Ø  CORPO (Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro); Órgãos dos sentidos: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar; Alimentos).
Ø  IDENTIDADE E AUTONOMIA (Aceitação dos diferentes e potencialidades de cada um; Saber ouvir e expressar suas opiniões; Expressar suas emoções e opinião; Atitudes para valorizar o bem estar individual e coletivo; Regras das atividades; Construção da identidade; Características físicas; Semelhanças e diferenças entre pessoas; Diversidade; Diálogo como forma de resolver conflitos; Cooperação, solidariedade e ajuda mútua; Iniciativa na resolução de problemas; Respeito as diferenças; Respeito e valorização da sua cultura e de outros grupos; Interação; Alimentação; Higiene)
Ø  LINGUAGEM ORAL E ESCRITA (Sequência lógica; Histórias sobre o assunto em estudo; Nome; Letras do alfabeto; Dramatizações, Interpretação e compreensão das histórias; Discriminação auditiva e visual; Expressão oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas); Memorização; Ampliação do vocabulário; Descrição de fatos e gravuras; Produção de textos; Gêneros textuais (contos, poemas,....); Relato de experiências; exploração de livros; Leitura de imagens;
Ø  PROTEÇÃO E AFETO (Relacionamento; Expressar sentimentos; Valores; Cuidados)
Ø  MOVIMENTO: Coordenação motora ampla e fina; Freio inibitório; Esquema corporal; Posições: fila/coluna; Percepção espacial e temporal; Equilíbrio; Habilidades motoras (caminhar, saltar, correr, puxar, rastejar, chutar, pegar, rolar...); Lateralidade; Dança; Noções de força, resistência, velocidade e flexibilidade)
Ø  PENSAMENTO LÓGICO MATEMÁTICO: (Seriação; Classificação: cor, forma, tamanho, espessura; Números; Figuras geométricas, Gráficos; Conservação; Relação quantidade e numeral; Contagem; Noções de: altura, largura, comprimento, tamanho, peso, volume, distância e tempo; Calendário; Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã; Jogos de raciocínio (quebra-cabeça e jogos de encaixe); Nomear iguais e diferentes.)
CONHECIMENTO PRÉVIO E PERGUNTAS NORTEADORAS:
Assunto em estudo
CARROS
O que sabemos sobre o assunto em estudo?
*OS CARROS ANDAM. (ISABELLI, THOMAS, EDUARDA, SARA, EMILY)
*O CARRO TEM BUZINA. (ANA VITÓRIA, MATHEUS, LAURA, PEDRO, GABRIEL RIBEIRO, PEDRO HENRIQUE)
*O CARRO BUZINA PARA AS PESSOAS. (ANA CLARA)
*AS PESSOAS ANDAM DE CARRO. (ISABELLA, EDUARDA)
*TEM CARROS DE CORRIDA. (JONATHAN)
*O CARRO TEM RODAS. (EDUARDO RAMOS)
* O MEU PAI TEM UM CARRO. (BRUNO)
* O CARRO TEM VÁRIAS CORES. (GABRIEL HACK, CALEBE, EDUARDO DOS SANTOS, EDUARDO RIBEIRO)
*NO CARRO TEM VIDRO. (JÚLIA)
*O CARRO FAZ BARULHO. (ÉLLEN, CAUÊ, KEMILY, DAFINY, LUANN, ISRAEL)
*O CARRO SERVE PARA PASSEAR. (RICHARD, ANA JÚLIA)
*O CARRO TEM PORTA. (IVAN, ALDOIR, ISADORA)
* TEM CARRO FUSCA. (LUCAS)
O que queremos aprender sobre o assunto em estudo?


*ANDAR DE CARRO. (ANA CLARA, SARA, ALDOIR, LUCAS)
*BRINCAR. (ANA JÚLIA, DAFINY, IVAN, EDUARDO SANTOS)
* FAZER BARULHOS DE CARROS. (ANA VITÓRIA, LUANN, EDUARDO RAMOS)
*FAZER RODAS. (BRUNO)
* DIRIGIR. (CALEBE, EMILY, JÚLIA)
*TIPOS DE CARROS (CAUÊ, EDUARDA, GABRIEL RIBEIRO)
*MCQUEEN. (ÉLLEN, ISABELLA, JONATHAN, PEDRO HENRIQUE, VICTOR)
*FILME CARROS (MATTE). (GABRIEL HACK)
*DESENHAR CARROS. (ISABELLI, ISRAEL, KEMILY)
*CARRINHO DE MENINAS. (LAURA)
*CAMINHÕES. (MATHEUS)
*CAMINHÃO DE BOMBEIROS. (PEDRO GABRIEL)
*CONHECER O MECÂNICO. (THOMAS)
*HISTÓRIAS. (RICHARD, JOANA)
*CARRINHOS DE BONECAS. (ISADORA)
Como descobriremos isso?

*FAZER PASSEIOS. (ANA JÚLIA, BRUNO, CALEBE, ISABELLA, JONATHAN, RICHARD, SARA, VICTOR)
*OLHAR FILMES. (ALDOIR, CAUÊ)
*ESCUTAR HISTÓRIAS. ( ISADORA, ISRAEL, LAURA, LUANN, PEDRO HENRIQUE, THOMAS)
*REALIZAR BRINCADEIRAS. (EDUARDO SANTOS, EMILY, GABRIEL RIBEIRO, ISABELLI, IVAN)
*DESENHAR. (ANA VITÓRIA, EDUARDO RAMOS)
*OLHAR NO COMPUTADOR. (ANA CLARA, ELLEN, EDUARDA DAFINY, MATHEUS, PEDRO GABRIEL, LUCAS)
*VER CORRIDA. (GABRIEL HACK)
*VER NA TELEVISÃO. (JOANA, JÚLIA, KEMILY)


ATIVIDADES E CRONOGRAMA:



















































RECURSOS:
Livros, Cds, material da internet, visitas, entrevistas, jogos, televisão, filmes, material de uso comum.

AVALIAÇÃO DO PROJETO:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ARRIBAS, Teresa Lleixá. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Tradução Fátima Murad. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998.
BORGES, Célio José. Educação Física para o Pré-Escolar. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
DERDYK, Edith. O desenho da figura humana. Série: Pensamento e ação no magistério. Fascículo 15. São Paulo: Scipione, 1990
MARANGON, Cristiane. Pé (e mão) na estrada. Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril. Dez. 200
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC, 1998.
RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos. Minas Gerais: Semar,2003.
WALLOW, Henri. Henri Wallon: psicologia. São Paulo: Ática, 1986.