ESTA É A NOSSA FAMÍLIA QUE ESTÁ VISITANDO A CASA DAS CRIANÇAS. OLHEM SÓ QUANTO PRESENTE A MENINA ANA JÁ GANHOU.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
NOSSA SACOLA VIAJANTE
ESTA É A NOSSA SACOLA VIAJANTE QUE VIA NA CASA DE CADA ALUNO E A FAMÍLIA FAZ UM REGISTRO DO QUE LERAM NO NOSSO DIÁRIO.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
O QUE OS MENINOS PODEM APRENDER COM AS MENINAS E VICE-VERSA
O QUE OS MENINOS APRENDEM COM AS MENINAS – E VICE-VERSA
COMO,
NA MAIORIA DAS VEZES, AS CRIANÇAS SÃO ESTIMULADAS CONFORME A QUESTÃO DOS
GÊNEROS, HÁ MUITO O QUE MENINOS E MENINAS POSSAM APRENDER UM COM OUTRO
Por Crescer -
atualizada em 17/09/2013 16h16
De
menina para menino
* Demonstrar amor com pequenos carinhos, beijinhos e abraços torna a
criança mais confiante
* Brincar com coisas delicadas exerce a coordenação motora fina
* Chorar faz bem e não é preciso mostrar o tempo todo que somos infalíveis
* Brincar de boneca e casinha é uma ótima maneira de aprender a cuidar de alguém quando adultos
* Ter capricho e cuidar da aparência ajuda na autoestima e é até um estímulo à criatividade
* Brincar com coisas delicadas exerce a coordenação motora fina
* Chorar faz bem e não é preciso mostrar o tempo todo que somos infalíveis
* Brincar de boneca e casinha é uma ótima maneira de aprender a cuidar de alguém quando adultos
* Ter capricho e cuidar da aparência ajuda na autoestima e é até um estímulo à criatividade
De
menino para menina
* Lutar pelo que quer será um grande aprendizado tanto na infância quanto pela vida toda
* Correr, pular e explorar territórios estimula a percepção espacial e a prepara para desafios
* Brincar com jogos de estratégia estimula a capacidade de raciocínio e a busca de alternativas
* Usar ferramentas mais pesadas treina o corpo para suportar pesos
* A paixão pela ciência e pela matemática pode abrir novos caminhos para a curiosidade e para a vida
MANEIRAS DE SE EVITAR A BIRRA
RECEITA ANTIMANHA: 7 MANEIRAS DE EVITAR A BIRRA
ENTENDENDO A BIRRA COMO UMA DIFICULDADE DE SE EXPRESSAR, VOCÊ TÊM MAIS
MANEIRAS PARA AJUDAR DESDE CEDO A EVITAR O QUE MAIS TARDE PODE SE TRANSFORMAR
EM UM CHILIQUE MAIS FORTE. CONFIRA!
Por Andressa
Basilio e Fernanda Montano -
atualizada em 30/09/2013 10h55
1. Sentimentos para fora
A primeira delas é auxiliar a criança a
verbalizar o que ela está sentindo, como aconselha a psicanalista especializada
em desenvolvimento infantil Christine Bruder, do berçário Primetime Child
Development (SP): “Se a mãe explicar ao bebê que ele está chorando porque está
com raiva ou frustrado, ele vai aprender a conhecer seus sentimentos”. E não
ache que está falando em vão. Desde bem pequenas, as crianças entendem o que
ouvem, nem que seja apenas pela entonação dos pais.
2.
Muita calma nessa hora
O segundo
passo é dar alternativas para que a criança se acalme. Aqui vale de tudo: um
passeio no parque, fazer carinho no cachorro ou o bom e velho colo, desde que
não seja isso que ele está pedindo. O importante é a mãe ajudar o filho a
montar um repertório de soluções para manter a calma e não deixar que o
nervosismo tome conta.
3.
Diálogo sempre
A
terceira tática é sempre conversar antes. Se você vai à casa de um amigo ou ao
shopping e sabe que seu filho costuma dar show nessas ocasiões, explique tudo para
ele antes. Diga o que vão fazer, aonde vão, que ele precisa ficar ao seu lado
ou ajudar nas compras, por exemplo. Na primeira vez, pode não funcionar, e aí
você deve lembrá-lo do que conversaram. Fazendo desse combinado uma rotina, nas
próximas vezes é bem provável que dê certo.
4.
Pequenas frustrações
A quarta
dica diz respeito às regras. Uma boa forma de ensiná-las é, de acordo com
Christine Bruder, introduzir pequenas frustrações para crianças em torno de 1
ano de idade, como, por exemplo, fazê-la esperar um pouco pela mamadeira, não
dar colo sempre que solicitado ou, ainda, fazê-la aprender a esperar terminar
uma conversa ao telefone para brincar com os pais. “Frustração faz parte da
vida. Se os pais forem introduzindo isso de maneira singela, criam, a longo
prazo, uma criança emocionalmente mais forte, que aprende a tolerar, respeitar,
a ser mais confiante e mais segura”, explica a psicanalista. Seu filho não vai
aprender em uma única vez – você vai precisar conversar, falar e ensinar de
novo e de novo – e, claro, mesmo com todas essas técnicas, cada criança tem um
tempo para amadurecer.
5.
Birra na certa!
Sono,
fome, cansaço... Todas essas palavras se encaixam no quinto passo. Isso porque
esses sintomas normalmente são gatilhos para uma crise de birra. Se o seu filho
costuma ficar mais manhoso nessas situações, tente preveni-las. Não marque uma
ida ao mercado, banco, manicure ou à casa de uma amiga justamente nos horários
em que a criança está acostumada a comer ou dormir. Mas, se não for possível e
a birra acabar acontecendo, seja mais paciente e compreensivo, afinal, até nós,
adultos, ficamos mal-humorados se estamos com fome ou sono, não é?
6.
Mudança de foco
A sexta
estratégia é para aquele momento imediatamente anterior ao provável chilique, quando
você percebe que o perigo está se aproximando. Se vocês estão na loja de
brinquedos e seu filho começa a insistir muito que quer um, por exemplo, a
melhor coisa é desviar o foco antes que ele comece a bater o pé. Vale chamar a
atenção para algo que esteja acontecendo em outro ambiente, oferecer algum
alimento do qual ele goste ou até mesmo recorrer à história preferida dele.
7.
Limite sempre
A sétima,
e talvez mais importante missão dos pais na operação antibirra, é o famoso
limite. Como escreve a psicóloga Tânia Zagury em seu livro Limite sem Trauma
(Ed. Record), “a criança nasce sem qualquer noção de valores, sem saber o que é
certo e errado. São os pais que devem paulatinamente mostrar aos filhos o que
se pode ou não fazer em sociedade”. Por isso, especialistas concordam que,
quando o seu filho dá um chilique daqueles que todo mundo se sente no direito
de julgar, das duas, uma: ou os pais cedem com facilidade aos desejos da
criança, ou eles ainda não explicaram claramente que a vida é feita de regras.
Claro que é muito mais fácil dizer “sim” do que “não”. É muito melhor você ter o rótulo de pai ou mãe mais legal do mundo do que ser chamado de chato. Até por isso, muitos de nós têm dificuldade de definir até onde o filho pode ir. E quando você não deixa claro desde cedo o que é certo e o que é errado, não dá para exigir que seu filho controle as emoções quando tiver um desejo negado – afinal, dificilmente ele entenderá o porquê da proibição.
Claro que é muito mais fácil dizer “sim” do que “não”. É muito melhor você ter o rótulo de pai ou mãe mais legal do mundo do que ser chamado de chato. Até por isso, muitos de nós têm dificuldade de definir até onde o filho pode ir. E quando você não deixa claro desde cedo o que é certo e o que é errado, não dá para exigir que seu filho controle as emoções quando tiver um desejo negado – afinal, dificilmente ele entenderá o porquê da proibição.
TEXTO DE REFLEXÃO: QUANDO A CRIANÇA SÓ DIZ NÃO!!!!
SEU FILHO SÓ DIZ NÃO?
SAIBA
COMO LIDAR COM ESSE COMPORTAMENTO DO SEU FILHO
Por Crescer -
atualizada em 31/10/2013 12h12
E sabe que os pais podem ter muita
influência nesse comportamento? Exatamente! Isso porque, quando lidam com os
filhos, mães e pais utilizam muito mais o "não" do que o
"sim". Nos primeiros anos de vida, a criança quer descobrir o mundo e
vai explorá-lo de todas as formas possíveis, inclusive de maneiras perigosas. E
os adultos vão passar uma boa parte do tempo dizendo não, não e não. Com o
tempo, a criança vai internalizando essas negativas e imitando os pais. Sem
falar que nota a reação que causa com a palavra.
Por volta dos 3 anos, ela já tem
vontade própria, está afirmando sua independência e isso pode fazer com que use
bastante o não na hora de se expressar. Nessa fase, para ajudar a criança a não
ser tão negativa, é importante que os pais tomem cuidado com as palavras,
reforçando o sim, sendo mais afirmativos que negativos. Por exemplo: em vez de
dizer "não pise na grama", falar "ande pela calçada". Outra
forma de fazer isso é trocar o não por uma boa explicação. "Não precisa
ceder, mas é necessário argumentar com a criança por que é que ela não pode se
comportar daquela determinada maneira", diz a psicopedagoga Neide Noffs.
Uma coisa que funciona bastante é
fazer combinados com a criança. Tudo bem ela não comer um dia, se não está com
fome e passar logo para a sobremesa (não é por isso que vai ficar doente!). Mas
no outro dia tudo volta ao normal.
3 dicas
práticas para 3 nãos
Não quero escovar os dentes!
Sempre que puder, faça isso ao lado dela. Encontre um dentista bacana e gentil e apóie as tentativas dele de melhorar a higiene bucal de seu filho.
Sempre que puder, faça isso ao lado dela. Encontre um dentista bacana e gentil e apóie as tentativas dele de melhorar a higiene bucal de seu filho.
Não quero trocar de roupa!
Defina regras sobre o uso de roupas. Fale sobre a importância da limpeza para que seu filho entenda por que é preciso lavar roupas.
Defina regras sobre o uso de roupas. Fale sobre a importância da limpeza para que seu filho entenda por que é preciso lavar roupas.
Não quero comer!
Evite forçar a criança a comer quando não tem fome. Um dia só não vai prejudicá-la. Não use a culpa, dizendo que fez a comida com carinho... Misturar afeto e nutrição leva a desordem alimentar.
Evite forçar a criança a comer quando não tem fome. Um dia só não vai prejudicá-la. Não use a culpa, dizendo que fez a comida com carinho... Misturar afeto e nutrição leva a desordem alimentar.
Outra
fonte: Livro Como Fazer Seu filho Trocar o Não pelo Sim, Ed. Sextante
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
ESTUDANDO OS NÚMEROS
NO NOSSO ESTUDO DOS NÚMEROS, MONTAMOS UM LIVRO, CONFECCIONAMOS MÓBILES COM OS NÚMEROS E ESCUTAMOS HISTÓRIAS DOS MESMOS.
JOGO DA FAMÍLIA
REALIZAMOS O JOGO DA FAMÍLIA, NA QUAL EM GRUPOS TINHAM QUE JOGAR O DADO DA COR, SE CAÍSSE A COR DO SEU GRUPO PODIAM JOGAR O DADO DA QUANTIDADE E RECEBIAM FOTO PARA COMPLETAR AS FICHAS.
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